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Duas mulheres foram condenadas a indenizar um motorista por aplicativo por danos morais após acusá-lo nas redes sociais de tentar dopar uma delas durante uma corridajogos que paga r$1 realSantos (SP). Por terem divulgado fotos e informações pessoais do motorista, cada uma deverá pagar R$ 10 mil para o profissional. Cabe recurso.
Conforme o processo, uma das jovens pediu um carro por aplicativo e, ao entrar no veículo, o motorista ofereceu álcool com essência de canela para a higienização das mãos. Ela aceitou mas, poucos minutos depois, com o pretexto de ir a uma farmácia, ela pediu para que o carro fosse parado. Após desembarcar, ela tirou várias fotos do veículo, inclusive da placa, e encerrou a corridajogos que paga r$1 realseguida.
PublicidadeDias depois, o motorista soube que as fotos estavamjogos que paga r$1 realpostagens nas redes sociais, nas quais ele era acusado de oferecer à passageira um produto para dopá-la. Na publicação, uma amiga da passageira oferecia mais informações pessoais sobre o motorista por mensagens privadas.
Com a rápida propagação do mal-entendido, o motorista foi à Delegacia de Defesa da Mulher (DDM) de Santos e entregou para a polícia o recipiente com álcool oferecido à passageira, para que o produto fosse analisado. Conforme o laudo do Instituto de Criminalística, não foi detectada qualquer substância ilícita no líquido examinado, que se trata de álcool etílico.
Após a publicação das passageiras no Facebook e compartilhamentos no WhatsApp, o motorista chegou a terjogos que paga r$1 realconta banida pela plataforma Uber, de acordo com o advogado que o representa, Ricardo Przygoda.
Indenização por danos morais
A decisão favorável ao motorista foi da juíza Andrea Aparecida Nogueira Amaral Roman, da 2ª Vara do Juizado Especial Cível (JEC) de Santos, após o laudo do Instituto de Criminalística (IC) constatar que produto oferecido às passageiras era álcool etílico.
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