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BRASÍLIA - O presidentejogo ludo onlineexercício, Hamilton Mourão, defendeu nesta segunda-feira, 23, a atuação de policiais no caso que resultou na morte da menina Ágatha Félix, de 8 anos, alvo de um tiro de fuzil no Complexo do Alemão. Mourão disse que o Rio de Janeiro vivejogo ludo onlineguerra e colocoujogo ludo onlinedúvida a versão da família de que ela foi atingida por disparo feito por policiais.
"É aquela história, é a palavra de um contra o outro. E você sabem muito bem que nessas regiões aí de favela se o cara disser que foi traficante que atirou (contra a criança), no dia seguinte ele está morto", disse Mourãojogo ludo onlineconversa com jornalistas nesta segunda-feira.
PublicidadePara o presidente interino, a morte de Ágatha é culpa do narcotráfico. Segundo ele, pessoas ligadas ao tráfico de drogas colocam a população nas ruas das comunidades e depois atiram contra as tropas policiais.
"O Estado tem que fazer as suas operações e procurar de todas as formas possíveis a segurança da população. Eu comandei tropa que operou no (Complexo do) Alemão e na Maré, e o narcotráfico coloca a população na rua e atira contra a tropa. Então, ele (narcotráfico) colocajogo ludo onlinerisco a própria gente que habita aquela região", afirmou.
Mourão reforçou que há atuação de narcoquadrilhasjogo ludo onlinecomunidades do Rio que estão estruturadas como as guerrilhas colombianas. E disse, ainda, que elas possuem uma "força de apoio" que poderia até responsabilizar policiais por confrontos.
"Elas (narcoquadrilhas) têm força de apoio... Aquela que varre a rua depois do confronto, aquela que diz que quem atirou foi a polícia, independente da investigação que tenha sido feita, é aquela que dá sustentação logística, é o fogueteiro que avisa que a polícia chegou", disse. "Infelizmente, a gente tem que reconhecer que determinados lugares do Brasil se vive uma guerra. E aí acontecem tragédias dessa natureza."
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