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O Ministério Público de Goiás (MP-GO) apresentou nesta semana nova denúncia contra o médium João Teixeira de Faria, conhecido como João de Deus. É a 11ª ação contra o médium, a nona por crimes sexuais - as outras duas foram por porte ilegal de armas. Nesta quarta-feira, 24, nove advogados responsáveis pela defesa de João de Deus anunciaram que deixarão o caso.
A promotora de Justiça Ariane Patrícia Gonçalves afirmou ao Estado que a nova denúncia trata de acusações de estupro de vulnerável de seis vítimas durante atendimento individualganhar celular grátis roletasala privativa na Casa Dom Inácio de Loyola,ganhar celular grátis roletaAbadiânia.
PublicidadeJoão de Deus voltou ao Núcleo de Custódia do Complexo Prisional de Aparecida de Goiânia, na região metropolitana da capital goiana, no dia 6 de junho, depois ter ficado internado por dois meses no Instituto Neurológico de Goiânia para tratar um aneurisma no abdome.
O pedido de prisão preventiva do médium foi feito pelo MPganhar celular grátis roletadezembro, dias depois de virem à tona as primeiras denúncias de abusos sexuais. "Não teve nenhuma modificação para justificar a revogação (da prisão preventiva)", afirmou Ariane.
Renúncia da defesa de João de Deus
Em nota divulgada pelo advogado Alberto Zacharias Toron, a defesa de João de Deus informou que deixará o caso. O anúncio foi feito antes de a nova denúncia do MP se tornar pública.
"Após sete meses de intensos trabalhos, com a realização de quase uma centena de audiências de norte a sul do Brasil, bem como a impetração e sustentação oral de inúmeros habeas corpus e recursos perante o Tribunal de Justiça de Goiás, o STJ (Superior Tribunal de Justiça) e o STF (Supremo Tribunal Federal), a defesa técnica do Sr. João Teixeira de Faria, conhecido como João de Deus, renuncia à causa", declarou a equipe.
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