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A família de Bruna Brito Barbosa de Araújo, de 4 anos, recorreu às redes sociais para denunciar um suposto caso de negligência médica que resultou na morte da criança,bingo de ganhar dinheirodezembro do ano passado,bingo de ganhar dinheiroum hospital particular do Recife,bingo de ganhar dinheiroPernambuco. Em três vídeos, os pais da menina detalham os momentos angustiantes e se queixam do despreparo da equipe médica.
De acordo com a mãe de Bruna, Gabriella de Brito Silva, no início do mês de dezembro, a criança foi levada à emergência do hospital da Unimed Recife, prestadora na qual a família tinha plano de saúde, após a menina ter apresentado uma série de sintomas - como dificuldade de fala, duas bolas na gargante e cheiro forte na boca. No local, ela recebeu o diagnóstico de amidalite.
Gabriella detalha que, logo no primeiro atendimento, a médica receitou a aplicação de Benzetacil, sem pedir exames, medida questionada pelos pais da criança. Após insistência da profissional, os dois aceitaram a prescrição médica e foram liberados para voltar para casa. No entanto, segundo a mãe, Bruna não apresentou qualquer melhora. “No outro dia, a Bruna só piorava, levamos ela de novo para o hospital. Chegando lá, outra médica atendeu, passou alguns exames para ela fazer”, explica Gabriella.
Os resultados dos exames mostraram que Bruna tinha uma infecçãobingo de ganhar dinheironível alto, mas, de acordo com a mãe, os médicos da unidade de saúde pediram que os pais aguardassem o Benzetacil fazer efeito. Segundo Gabriella, ao todo, foram quatro dias de idas e vindas, sem que ocorresse melhora.
“A gente insistia que o quadro dela era normal, que era pra ser investigado. Eu queria que dessem um antibiótico a ela porque, pelo o que me diziam, ela tinha uma bactéria [...] e por Bruna já ter tido internação no mesmo ano, devido a uma otite grave que ela teve, e ela teve resistência ao antibiótico. [...] Então, eu queria que fosse ou na veia ou via oral, e ninguém escutava a gente”, relembra a mãe, emocionada.
No quarto dia, desesperados, tentaram entrarbingo de ganhar dinheirocontato com a pediatra que vinha acompanhado Bruna, que também atendia pelo mesmo plano médico, para ter uma segunda opinião sobre o tratamento , mas receberam uma resposta ríspida.
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“Eu digo: ‘Doutora, eu já tô desesperada. Eu tô vendo que minha filha não tá bem. Eu tenho plano de saúde, ninguém me escuta, ninguém resolve, o remédio não faz efeito, eu não sei nem o que ela tem’. E ela me disse: ‘Então, levebingo de ganhar dinheirofilha numa UPA’”, relata Gabriella.
O casal acabou recorrendo a uma urgência de otorrino. A mãe lembra que Bruna já não estava se alimentando ou bebendo água e apresentava muitas dores na garganta. Na urgência, informaram que a menina precisaria passar por uma tomografia de pescoço, com contraste e sedação. Eles chegaram no local por volta das 17h e só puderam fazer o exame à meia-noite.
Com auxílio de um anestesista, Bruna foi sedada e, para fazerem o exame, os profissionais de saúde pediram que os pais saíssem da sala. A informação que receberam foi de que levaria entre 15 e 30 minutos para ser feito. Gabriella relata que ouviu os enfermeiros comentando que a menina estava resistindo à sedação e que, por isso, aplicaram uma dose maior.
A mãe relembra que observou uma demora no exame e que ela e o marido questionaram o motivo, tendo sido ignorados pelos enfermeiros. Após a insistência dos dois, o anestesista explicou que Bruna estava tendo laringoespasmo e broncoespasmo e informou que a menina não poderia ter feito o exame por conta da situação da garganta.
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“Bruna estava com a garganta muito fechada, não tinha passagem de ar, tinha muita secreção, então ela começou a ter laringoespasmos ou broncoespasmo, ou os dois, não sei. E, nesse momento, quando ela tentava acordar Bruna da sedação, ela voltava a ter laringoespasmos ou broncoespasmo e aí a saturação dela caía. [...] O exame que demoraria 20 minutos, demorou 4 horas. Foram 4 horasbingo de ganhar dinheiropé de angústia”, detalha a mãe.
O casal conta que teve que ficar no lado de fora de onde estava sendo feito o exame, mas conseguiram ver, pela brecha da porta, a anestesista ajudando Bruna a respirar com uma bomba. “Acho que duas horas depois de ter começado o exame, que ela viu a gente ali, o desespero da gente, que ela saiu pra falar que teria que entubar ela”, conta Josinaldo Júnior, pai da menina.
“Eu vi vários médicos de outros setores que passavam por ali, via a movimentação que tava acontecendo, entravam na sala também pra ajudar a anestesista. [...] Em certo momento, ela sai para dizer que achava prudente transferir Bruna para a urgência da pediatria, para a internação entubada. Porque aí, ela entubada, a respiração dela ia normalizar, ela conseguiria tomar medicação na veia e tudo ia dar certo”, relembra Gabriella.
Após muita insistência, Bruna acordou. Gabriella relembra que a menina estava “branca” quando a viu e, durante esse período, foi extubada, apesar de ter sido dito que seria melhor levá-la para ser internada entubada. A criança foi levada para a outra urgência de ambulância, junto com a anestesista. Chegando no local, os enfermeiros questionam o motivo de Bruna não estar entubada.
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“Não foi nem avisado que Bruna ia ser extubada. Quando chega lá, uma das enfermeiras me pergunta: ‘Por que que ela tá extubada? Eu não entendi porque ela tá extubada’. Ninguém tava preparado pra aquilo ali”, conta a mulher.
Denúncia de queda
Segundo os pais, no local, a anestesista e as enfermeiras voltaram a afirmar que seria mais prudente entubar Bruna. Para realizar o ato, o casal foi retirado novamente da sala. Logo, eles foram informados de que a entubação tinha sido feita com sucesso, que tinham conseguido uma vaga de UTI para Bruna e que uma maca estava sendo trazida para que pudessem transferi-la.
“Nessa hora de transferir de uma maca para outra, a gente escuta um barulho [e] um grito de uma das enfermeiras dizendo: ‘Doutora, o que é isso, doutora?’. E um estouro muito grande de oxigênio”, relembra Gabriella.
De acordo com o casal, houve corre-corre dentro da sala, e a porta foi fechada. “Ali derrubaram Bruna”, lamenta Gabriella. Josinaldo relembra que uma das enfermeiras saiu ensanguentada do local. Os dois questionaram o que tinha acontecido, e ela teria dito que a criança se extubou sozinha.
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“Eu saí dali desesperada. Meu marido ficou lá e ele escutou, fazendo a contagem de 15, pedindo adrenalina, ou seja, ali já era o fim. Depois de um certo tempo, vem a médica. Assim, eu vivia realmente aquele momento de filme. A médica vem com aquela cara [e] ela disse pra mim: ‘É muito sério. Bruna não tá bem, reze por ela’. Só que ali, Bruna já tinha morrido”, lamenta.
Depois disso, a médica informou que Bruna havia morrido. Os dois questionaram o que tinha acontecido, e a profissional respondeu que a criança havia tido uma hemorragia pulmonar. “Aí eu falo, hemorragia pulmonar da extubação acidental negligente que vocês fizeram”, conta Gabriella.
“A gente viu o que aconteceu. E ela se negou, disse que não, que não tinha sido isso. E daí, foi só a ladeira mais abaixo, porque o que tinha de pior já tinha acontecido. Mas tentaram coagir a gente, basicamente, assinar um prontuário mentiroso”, explica.
Josinaldo conta que, no prontuário, havia a informação de que Bruna tinha pneumonia, o que revoltou o casal. A família chamou a polícia na unidade e aguardaram o laudo do Instituto Médico Legal (IML). Para conseguirem pegar o corpo da filha, tiveram que aguardar cerca de 12 horas.
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“São muitas camadas, muitas coisas aconteceram. Foram muitos erros. Foi erro do pequeno pro maior de uma equipe inteira, a Unimed inteira. [...] E é por isso que a gente vem aqui, pra gente fazer um apelo. A gente vai até o fim por Bruna, para que isso não aconteça com outras crianças, nem com outros pais, e para que a Unimed seja fiscalizada para saber o que está acontecendo”, diz Gabriella.
O caso repercutiu nas redes sociais, e as postagens já têm mais de 200 mil curtidas. Nos comentários, profissionais da saúde e internautas lamentaram o caso e pediram justiça por Bruna.
O Terra entroubingo de ganhar dinheirocontato com a Polícia Civil de Pernambuco para saber se o caso está sendo investigado. Também foi contatada a Unimed Recife para que possa se posicionar sobre o caso. A reportagem aguarda retorno.