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O cirurgião João Couto Neto, 46 anos, foi preso na quinta-feira, 14,casino online pe bani realium hospital de Caçapava, no interior de São Paulo. Ele é suspeito de cometer erros médicos que teriam causado a morte de 42 pacientes, além de lesõescasino online pe bani realioutros 114,casino online pe bani realiNovo Hamburgo, no Rio Grande do Sul.
No ano passado, quando o médico ainda mantinha as suas redes sociais no ar, ele contava com 15 mil seguidores no Instagram e outros 13 mil no Facebook. Em suas redes sociais, ele afirmava já ter realizado 25 mil cirurgiascasino online pe bani reali19 anos de profissão, segundo o jornal O Globo.
PublicidadeNos comentários das publicações do médico, alguns pacientes elogiavam o cirurgião e diziam estar com o profissional há anos. Já outros questionavam acasino online pe bani realiatuação e o acusavam de erro médico. Entre eles, está Daniel Fernandes, que contou ao jornal quecasino online pe bani realimãe foi uma das vítimas de negligência e teve perfurações no estômago e bexiga.
Ainda conforme o jornal, o site de Couto Neto, que também está fora do ar atualmente, informava que ele é formadocasino online pe bani realiMedicina pela Universidade Católica de Pelotas (UCPEL) e graduadocasino online pe bani realiCirurgia Geral,casino online pe bani reali2003, pelo Hospital Nossa Senhora da Conceição, de Porto Alegre. A página também dizia que o médico tinha várias especializaçõescasino online pe bani realitemas como cirurgia do aparelho digestivo e videocirurgia.
Entenda o caso
João Batista de Couto Neto é investigadocasino online pe bani realivários inquéritos por ter cometido dezenas de negligências médicascasino online pe bani realiNovo Hamburgo, no Rio Grande do Sul. O médico teve a prisão preventiva decretada após ser acusado pela Polícia Civil de homicídio doloso (com intenção de matar)casino online pe bani realitrês inquéritos, em novembro.
De acordo com a Polícia Civil, os três primeiros indiciamentos do profissional decorreram das mortes de dois homens e de uma mulher. Segundo a investigação, Couto realizava cirurgias de hérnia, vesícula e refluxo, mas vários procedimentos teriam sido realizados sem autorização dos pacientes.
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