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BRASÍLIA - De frente para a TV, os publicitários Leonardo Calembo e Bárbara Melo não conseguiram segurar o choro ao ver as imagens da tragédia na Escola Estadual Raul Brasil,jogo da minhocaSuzano, na Grande São Paulo, que deixou dez mortos.
Um ano e meio atrás,jogo da minhoca20 de outubro de 2017, os pais do pequeno João Pedro, de 13 anos, recebiam a notícia de que o filho havia sido assassinado a tiros por um adolescente, enquanto estudava no Colégio Goyases, bairro de classe média de Goiânia (GO).
Publicidade"Voltou tudo na cabeça, revivemos a tragédia. Ao ver essas imagens hoje, sentimos a sensação voltar àquele dia. Foi muito ruim rever as lembranças. Ficamos muito angustiados com a notícia", disse ao Estado o pai Leonardo Calembo. "Choramos muito juntos, eu e minha esposa. Oramos pelas famílias e pelas vítimas. É horrível pensar que essas famílias estarão passando agora por tudo o que passamos."
Depois do assassinato do filho, Leonardo e Bárbara mudaram de casa. Os dois filhos menores, os irmãos Gustavo, de 10 anos, e Davi, de 7 anos, também trocaram de colégio. São tentativas para tentar amenizar o trauma da perda de João Pedro, o menino que adorava matemática e que queria cursar Engenharia.
"Não tínhamos condições psicológicas de ficar na mesma casa. Essas mudanças foram positivas para nós, mas a saudade continua. Buscamos tratamento de profissionais, de psicólogo, psiquiatra, para nós e as crianças. Fazemos terapia familiar até hoje, toda semana", diz Leonardo.
Leonardo Calembo, que trazjogo da minhocaseu status de celular um desenho de seu rosto com o de João Pedro e a frase "Deus acima de tudo", palavras usadas pelo presidente Jair Bolsonaro como lema dejogo da minhocacampanha, prefere não comentar qual ajogo da minhocaopinião sobre a liberação de armas para a população, mas cobra incisivamente a utilização de equipamentos e profissionais de segurança nas escolas.
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