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O acidente que deixou o ex-BBB Rodrigo Mussiaviãozinho aposta blazeestado grave, na madrugada da última quinta-feira, 31, reacendeu o alerta sobre a importância do uso do cinto de segurança. Isso porque,aviãozinho aposta blazeentrevista ao telejornal 'Bom Dia SP', da Globo, o motorista do carroaviãozinho aposta blazeque o empresário estava disse que ele estava sem o equipamento.
Rodrigo Mussi teve traumatismo e múltiplas fraturas pelo corpo. Após o acidente, ele foi submetido a duas cirurgias no Hospital de Clínicas de São Paulo. De acordo com familiares do empresário, ele está sedado e com quadro estável.
PublicidadeO uso do cinto de segurança é previstoaviãozinho aposta blazedois artigos do Código de Trânsito Brasileiro (CTB): no artigo 65, que estabelece a obrigatoriedade do cintoaviãozinho aposta blazetodo território nacional, e no artigo 167, que prevê o não uso do cinto como infração de trânsito com pagamento de multa de natureza grave. O responsável por essa multa, segundo o CTB, é o proprietário do veículo - que às vezes é também o condutor.
"Logo, a responsabilidade é dele, sim, de verificar se a pessoa está usando o cinto e, percebendo que não está, se recusar a prosseguir viagem caso a pessoa nao queira colocar", acrescenta Luide Souza, professor da Escola Pública de Trânsito do Detran-BA.
O especialista critica a lacunaaviãozinho aposta blazeaberto que fica evidenciada pelo acidente envolvendo Rodrigo Mussi: os motoristas de aplicativo não fazem um cursoaviãozinho aposta blazeque são reforçadas as normas de segurança para transporte de passageiros. O Conselho Nacional de Trânsito (Contran) estabelece essa formação, a cada cinco anos, para condutores profissionais, como taxistas. No caso dos colaboradores dos aplicativos, ainda não há qualquer regulamentação que determine essa obrigatoriedade.
Apesar do que diz a legislação, é o inquérito conduzido pela polícia que poderá assegurar as devidas responsabilidades deste caso. É preciso entender se o motorista cobrou que Rodrigo usasse o cinto; se o ex-BBB, de fato, se recusou a usar o equipamento; e, além disso, as circunstâncias do acidente. O motorista do carro teria cochilado ao volante, antes de bater na traseira do caminhão.
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