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Os setores de inteligência da Polícia Federal e do Departamento Penitenciário Nacional (Depen) mapearam e desarticularam dois planos do Primeiro Comando da Capital (PCC) para realizar atentados contra agentes públicos e explodir bombasquina de hojeprédios públicos. Entre os alvos estaria a sede do próprio Depen,quina de hojeBrasília. O motivo seria o descontentamento com regras de presídios do sistema federal, que proíbem os presos de receber visitas íntimas e gravam conversas entre eles e os advogados.
Os investigadores encontraram, entre os bilhetes apreendidos na Penitenciária Federal de Porto Velho (RO), fragmentos que citam necessidade de ações violentas contra o sistema penitenciário do País durante o período das eleições. O objetivo, segundo a PF, era "tentar convencer as autoridades a reverem os procedimentos de segurança das penitenciárias federais", considerados pelo PCC como "opressores".
Publicidade"Essas eleições para governador e presidente podem até contribuir ao nosso favor; (...) desse modo obrigá-los a considerar que o melhor caminho seja ceder à negociação, aceitar as reivindicações exigidas, isso mesmo tendo ciência e consciência que irão recuar provavelmente até o presidente", diz o bilhete apreendido.
Parte das ações, segundo a PF, foi estruturada após um dos líderes da facção ficar detido na Penitenciária Federal de Mossoró (RN) juntamente com Luis Fernando da Costa, o Fernandinho Beira-Mar, liderança do Comando Vermelho. A PF chegou a gravar as conversas entre Beira-Mar e Abel Pacheco, o Vida Loka, líder do PCC, sobre os métodos utilizados no passado por terroristas das Forças Armadas Revolucionárias da Colômbia (Farc) para atacar as autoridades que atuam no combate ao tráfico de drogas.
Na conversa, Beira-Mar cita a necessidade de se valer de sequestro de autoridadesquina de hojetroca da liberdade de criminosos, explosão de torres de transmissão localizadasquina de hojeáreas industriais e, também, sequestro de pessoas "importantes" para barganhar pela soltura de líderes "importantes".
"A guerrilha foi, pegou umas autoridades, três ou quatro autoridades, aí falou: Ó, dou tantos dias pá. Dou tantos dias pá liberar; se não der, rápt! Rapaz, pegou o primeiro", disse Beira-Mar a Abel Pachecoquina de hojeuma das conversas.
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