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Os publicitários Duda Mendonça e Marcos Valério esperam uma definição do Supremo Tribunal Federal (STF) sobre a ação direta de inconstitucionalidade impetrada pelo Ministério Público para saber se as colaborações premiadas firmadas com a Polícia Federal terão validade, uma vez que envolvem autoridades com foro privilegiado perante a corte.
As duas propostas, segundo a Reuters apurou com fontes ligadas às tratativas, foram recusadas inicialmente pelo Ministério Público Federal, mas os advogados de ambos negociaram com a Polícia Federal para seus clientes firmarem os acordos.
PublicidadeA proposta de colaboração de Duda, por exemplo, vinha sendo negociada com o MPF desde 2016, mas, sem avanços. O publicitário chegou a entregar alguns anexos, mas os procuradores avaliaram que as informações oferecidas por ele não eram suficientes.
A delação só andou com a PF recentemente. No momento, está nas mãos do ministro do Supremo Edson Fachin, que só tomará uma decisão, segundo uma fonte, após o desenlace no julgamento da ação movida pelo procurador-geral da República, Rodrigo Janot, que questiona a possibilidade de a polícia celebrar acordos.
Neste acordo, segundo uma das fontes que participaram das tratativas, a PF não indicou quais benefícios o publicitário poderá ter direito se confirmados os termos da colaboração. Essa tem sido uma praxe do Ministério Público Federal.
Segundo uma fonte que conhece a delação do publicitário, Duda teria falado de pagamentos recebidosaposta on line loteria americanacampanhas do PMDB por meio de caixa 2, entre outros temas.
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