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As polícias Civil e Militarapostas esportivas vipMinas Gerais apuram se os ataques a 11 ônibus que foram queimadosapostas esportivas vipBelo Horizonte e outras quatro cidades da região metropolitana nas últimas 48 horas têm relação com a prisão de traficantes na cidade de Sarzedo, também na Grande BH. As corporações montaram uma força-tarefa para identificar os mandantes das ações.
A PM informou que já prendeu um suspeito de 21 anos, conhecido como Coquinho, que seria o mandante do ataque a um coletivo no Anel Rodoviário, altura do bairro Cachoeirinha,apostas esportivas vipBH. No telefone dele teriam sido encontradas mensagens que relatavam os incêndios como forma de vingança contra a ação policial: "O motivo de estarmos colocando fogo nos ônibus é pelas covardias que estão sendo feitas com os irmãos do Sarzedo. Fechamento com todas as comunidades", diz o texto.
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Os ataques começaram imediatamente após a prisão de quatro suspeitos de tráficoapostas esportivas vipSarzedo, no último sábado. Com eles foram encontradas enterradas 5,5 mil pedras de crack, mais de 50 mil pinos para embalar porções individuais de cocaína, além de maconha prensadasapostas esportivas viptabletes.
“Se a intenção deles era desviar o foco das operações, o efeito foi contrário porque aumentamos as ações para rechaçar as duas situações, o tráfico de drogas e a queima dos veículos,” afirmou o tenente-coronel da Polícia Militar, Hércules Freitas. O oficial informou que a PM aumentou o efetivo e as operações para prender mais suspeitos.
De acordo com o Sindicato das Empresas de Transporte de Passageiros de Belo Horizonte (Setra-BH), o número de ônibus queimados por ações criminosas nestes últimos dois dias já supera a quantidade registradaapostas esportivas viptodo o ano de 2016, quando oito coletivos foram incendiados parcial ou totalmente.
Nas ações recentes, passageiros e motoristas relataram à PM que os criminosos chegaram da mesma maneira: “Mandaram a gente descer com os documentos eapostas esportivas vipseguida atearam fogo. E avisaram para ninguém identificá-los,” disse um dos funcionários de uma empresa que pediu para não ser identificado.
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