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As manchas de petróleo que atingem o litoral do Nordeste brasileiro desde setembro podem ter origemaposte e ganhe bônusum grande vazamento abaixo da superfície do mar, afirmou um pesquisador do Laboratório de Análise e Processamento de Imagens de Satélites (Lapis), vinculado à Universidade Federal de Alagoas (Ufal), após três semanas de processamento de dados.
O pesquisador Humberto Barbosa, do Lapis, identificou um "enorme vazamento de óleo,aposte e ganhe bônusformato de meia lua, com 55 quilômetros de extensão e seis quilômetros de largura, a uma distância de 54 quilômetros da costa do Nordeste", localizado no sul da Bahia, de acordo com comunicado publicado nesta quarta-feira no site da instituição.
PublicidadeAs medidas da mancha citadas no estudo compreendem uma área com tamanho semelhante à da cidade de Fortaleza.
Segundo o Lapis, foi identificado um padrão característico de manchas de óleo no oceano que pode explicar a origem da poluição que atingiu o litoral do Nordeste, com baseaposte e ganhe bônusimagens do satélite Sentinel-1A, da Agência Espacial Europeia (ESA). O laboratório disponibilizou reproduções das imagens emaposte e ganhe bônuspágina na internet.
"Ontem tivemos um grande impacto, pois pela primeira vez, encontramos um assinatura espacial diferenciada. Ela mostra que a origem do vazamento pode estar ocorrendo abaixo da superfície do mar. Com isso, levantamos a hipótese de que a poluição pode ter sido causada por um grande vazamentoaposte e ganhe bônusminas de petróleo ou, pelaaposte e ganhe bônuslocalização, pode ter ocorrido até mesmo na região do Pré-Sal", disse Barbosa no comunicado do laboratório.
A Marinha disse que a mancha que estaria avançando pelo mar da Bahia não é de óleo, segundo informação do site de notícias G1. A Reuters procurou um representante da Marinha, mas não foi possível falar imediatamente.
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