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O governo de São Paulo anunciou, por meio de publicação no Diário Oficial do Estado, na última segunda-feira, 7, a criação de um comitê que deve elaborar um "plano terapêutico individual" para os internados na Unidade Experimental de Saúde (UES). O local, inaugurado há quase 20 anos, teve como primeiro interno Roberto Aparecido Alves Cardoso, também conhecido como Champinha.
Condenado pelo assassinato dos jovens Felipe Caffé e Liana Friedenbach, ocorridocasas de apostas que pagam rápido2003, Champinha, que tinha 16 anos na época do crime, está desde 2007 na UES. Ele foi enviado para a instituição prestes a deixar Fundação Casa. Na ocasião, um laudo do Instituto Médico Legal (IML) apontou que Champinha apresentava características de um psicopata e baseou a determinação decasas de apostas que pagam rápidointerdição civil.
PublicidadeAlém dele, há mais cinco internos na UES e não há prazo para que Champinha deixe a unidade. O local já foi alvo do Ministério Público Federal (MPF), que pediu acasas de apostas que pagam rápidoextinção, alegando que a UES "não garante atendimento médico e que os jovens lá internados deveriam ser tratadoscasas de apostas que pagam rápidoinstituições de saúde adequadas, segundo os preceitos que norteiam o tratamento de suas moléstias". O processo foi extinto sem julgamento de mérito.
Comitê atende à Justiça
A criação do comitê pelo governo de São Paulo apenas este ano atende a uma determinação da Justiça de um processo de 2021, após a Defensoria Pública do Estado de São Paulo questionar a atuação da UES, que chamou de irregular.
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