O governo do Brasil não vai usar aeronaves da Força Aérea Brasileira para buscar cidadãos deportados dos Estados Unidos, disse nesta terça-feira o ministro das Relações Exteriores, Mauro Vieira, mas vai buscar o governo norte-americano para abrir uma negociação que tente garantir segurança e conforto mínimo aos repatriados.
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PublicidadeDe acordo com uma fonte ouvida pela Reuters, o uso das aeronaves chegou a ser cogitado pelos militares, mas a postura do governo brasileiro é de que são os Estados Unidos que querem deportar, então eles têm que assumir a operação. O papel do Brasil é garantir que haja segurança e condições adequadas.
Na segunda-feira, o encarregado de negócios da embaixada norte-americana, Gabriel Escobar, foi chamado ao Itamaraty para uma conversa sobre as condições enfrentadas pelos brasileiros no voo que chegou a Manaus, na sexta-feira, e abriu a crise sobre o transporte dos deportados.
Ainda não há resposta do governo dos Estados Unidos sobre a proposta brasileira, mas Vieira diz que "a intenção é conversar com autoridades norte-americanas sobre como fazer o transporte de maneira digna e humana".
Além disso, de acordo com a ministra dos Direitos Humanos, Macaé Evaristo, o governo vai criar um posto de acolhimento no aeroporto de Cofins, na zona metropolitana de Belo Horizonte, onde chegam a maior parte dos voos de deportados --aposta bônusmédia, nos últimos anos, foram entre 13 e 14 voos. A intenção, segundo a ministra, é apoiar os repatriados na volta ao Brasil, com auxílio inclusive para reinserção no mercado de trabalho.
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