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Os gatos de estimação de Helena el Jamal, de 28 anos, cativaram aqueles que estavam na Base Aérea de São Paulo nesta terça-feira, 8, para receber os brasileiros e familiares repatriados do Líbano no segundo voo da Força Aérea Brasileira (FAB). À imprensa, a jovem libanesa revelou que a condição para deixar o paísmines apostadireção ao Brasil era poder trazer seus dois felinos, Greg e Rily.
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Helena, que trabalha como ilustradora, foi um dos 227 brasileiros repatriados que deixaram o Líbano no segundo voo da FAB pela Operação 'Raízes do Cedro', do Governo Federal, que visa retirar pessoas das áreas de conflito. Dentre o grupo, 49 eram crianças, sete delas de colo. Haviam também três animais domésticos.
PublicidadeEm entrevista, Helena relatou que teve de deixar Beirute, onde vivia há 10 anos, após a escalada dos ataques de Israel à capital libanesa. A vinda ao Brasil com urgência foi exigência demines apostamãe, à medida que os bombardeios se tornavam mais constantes, contou à Folha de S. Paulo.
"Não queria voltar para o Brasil. Vim porque minha mãe me obrigou. Tinha uma vida estabelecida lá: emprego, gatos e amigos. É um país maravilhoso. Meu pai teve de ficar lá", contou Helena, explicando quemines apostamãe e irmã tinham deixado o país uma semana antes,mines apostaum voo comercial.
Ela afirma que viviamines apostauma rua próxima a uma região de bombardeios e, com o aumento dos ataques, se mudou para a casa de um amigo,mines apostauma região de montanhas. A pressão dos bombardeios diminuiumines apostaclientela e a ilustradora viu seu emprego ameaçado.
Helena então decidiu incluir seu nome e o de seus gatos na lista do voo da FAB e revelou que não iria embora sem Greg e Rily. Ela estava longe quando recebeu a notícia de que tinha sido incluída na relação de repatriados.
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