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O ministro da Justiça e Segurança Pública, Sergio Moro, encaminhou nesta quinta-feira pedido à procuradora-geral da República, Raquel Dodge, para abrir uma investigação pelos crimes de calúnia, injúria e difamação que teriam sido cometidos pelo presidente da Ordem dos Advogados do Brasil (OAB), Felipe Santa Cruz,getafe 1 real betisentrevista que ele concedera no mês passado.
Moro diz que Santa Cruz cometeu crime de calúnia ao ter afirmado,getafe 1 real betisreportagem da Folha de S.Paulo, que o ministro "banca o chefe de quadrilha" quando disse que soube das conversas de autoridades que foram alvo dos hackers, que foram presosgetafe 1 real betisoperação da Polícia Federal deflagrada no fim do mês passado.
PublicidadeSegundo a Folha, Moro telefonou para autoridades que teriam sido alvo dos hackers presos e avisou que as mensagens das pessoas seriam destruídasgetafe 1 real betisnome da privacidade.
"Atribuir falsamente ao ministro da Justiça e Segurança Pública a condição de chefe de quadrilha configuragetafe 1 real betistese o crime de calúnia do art. 138 do Código Penal", disse Moro na representação encaminhada à Dodge.
O ministro afirmou ainda que o presidente da OAB mentiu ao dizer que ele teria tido acesso ao conteúdo das mensagens das autoridades. E que esse comentário sugere conduta arbitrária do ministro, de ingerência e interferência na Polícia Federal, instituição que está subordinada ao Ministério da Justiça. Por esses fatos, disse o ministro, poderia acarretar crimes de injúria e difamação de Santa Cruz.
O presidente da OAB, que chegou a recorrer à Justiça para que Moro não destruísse por conta própria as mensagens, está no centro de uma polêmica com o presidente Jair Bolsonaro. Para o chefe do Executivo, o pai dele, Fernando Santa Cruz, foi morto durante a ditadura pelo chamou de "grupo terrorista" Ação Popular, ao qual ele estaria à época vinculado --fala essa que contraria documentos oficiais da Comissão da Verdade.
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