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Um novo processo de investigação foi aberto pela Polícia Civil do Rio de Janeiro para apurar se o motorista Antônio de Almeida Anaquim cometeu crime de falsidade ideológica ao omitir informações ao Departamento de Trânsito do Rio de Janeiro (Detran-RJ). Na última quinta-feira (18), o motorista atropelou 18 pessoas no calçadão da Praia de Copacabana, e a principal hipótese apurada pela polícia é que ele sofreu um ataque epilético e perdeu a direção.
Segundo o delegado Gabriel Ferrando, da 12ª Delegacia de Polícia (Copacabana), a abertura do novo processo já foi determinada, e as investigações paralelas vão identificar eventuais omissões de informações por parte do motorista sobreas melhores apostassaúde, durante o preenchimento de questionário do órgão, para a renovação deas melhores apostascarteira de motorista.
PublicidadeDe acordo com o Detran, Antônio Anaquim respondeu não sofrer de epilesia durante seu exame de validação médica. A doença não impede que uma pessoa tenha habilitação para dirigir, mas o prazo de validade da carteira passa a ser menor.
O motorista também estava com a carteira de habilitação vencida, e disse a polícia que não recebeu a notificação sobre o vencimento. Vítimas
O atropelamento causou a morte de uma bebê de 8 meses, que foi enterrada no último sábado (20). No momento do incidente, a criança estava com a mãe, que também foi atropelada, sofrendo escoriações nas duas pernas e nos ombros. Moradora da Ladeira dos Tabajaras, a mulher chegou a ser hospitalizada e recebeu alta no dia seguinte.
O caso mais grave é o de um australiano de 68 anos, que permanece internado na Unidade de Terapia Intensiva do Hospital Municipal Miguel Couto, na zona sul do Rio de Janeiro. Apesar de apresentar evolução clínica favorável, seu quadro é considerado gravíssimo, segundo a Secretaria Municipal de Saúde.
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