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A cada duas horas, uma mulher foi vítima de estupro ou de tentativa de estupro,depósito mínimo betnacional2015, no Rio de Janeiro. Assim como o caso da adolescente de 16 anos, que foi violentada por vários homensdepósito mínimo betnacionalmaio, as vítimas eram jovens, sendo que 45% tinham até 14 anos e foram violentadas dentro de casa. Os dados foram divulgados nessa sexta-feira (17) pelo governo e fazem parte do Dossiê Mulher, uma compilação de dados sobre os principais crimes sofridos pelas mulheres no Estado.
A publicação, que também traz, pela primeira vez, dados sobre assédio sexual e importunação ofensiva nas ruas e no transporte público, revela que os crimes com violência sexual são os que mais afetam mulheres no Rio. No ano passado, foram 4.612, apesar da subnotificação. Significa que 13 mulheres foram violentadas por dia, e trêsdepósito mínimo betnacionalcada dez conheciam o agressor.
Publicidade"Faço essa pesquisa há 11 anos e observo que o perfil das vítimas não muda. A sociedade precisa discutir isso amplamente. Eu fico apavoradadepósito mínimo betnacionalver que as vítimas sexuais são meninas, algumas com menos de 14 anos, e que os agressores são conhecidos. Se isso não choca, o que pode chocar?", disse uma das coordenadoras do dossiê, a major Cláudia Moraes. O caso da jovem que sofreu estupro coletivo, na cidade do Rio, acrescenta, reflete as estatísticas na prática.
Casa das vítimas
Elaborado pelo Instituto de Segurança, o Dossiê Mulher também mostra que uma mulher foi assassinada por dia no Estado, sendo que 16,7% eram casos de violência doméstica. Uma parte dos casos ainda não foi esclarecida. Dos autores identificados, 15% eram maridos ou namorados e trêsdepósito mínimo betnacionalcada dez assassinatos ocorreram dentro da casa das vítimas.
As mulheres que foram agredidas - lesão corporal dolosa - foram quase 50 mil. Mais da metade também foi vítima de violência doméstica e familiar dentro das residências.
O Rio de Janeiro é um dos poucos estados do País que faz o levantamento da violência contra a mulher, de maneira continuada. Com a 11ª edição do dossiê é possível reorientar políticas públicas de proteção, defende a coordenadora das Promotorias de Justiças de Violência Doméstica contra a Mulher, do Ministério Público do Estado do Rio de Janeiro, Lúcia Barros Bastos. "No Rio, e no Brasil, a rede de acolhimento e orientação, a mulher precisa ser expandida".
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