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Um fuzil calibre 762, uma submetralhadora calibre 40 e uma espingarda calibre 12 foram furtadas da Delegacia de Brumadinho, na Região Metropolitana de Belo Horizonte. O armário onde as armas estavam guardadas foi arrombado nesta segunda-feira (5). Em dezembro, uma resolução do TJMG proibiu que os fóruns fossem usados como depósito de armas. A partir de então, toda munição e armamento seria de responsabilidade das autoridades que efetuaram as apreensões.
O furto foi descoberto pelo policial civil que assumiu o serviço no 5º Distrito Policial, no Centro de Brumadinho. Após a constatação do roubo das armas o local foi isolado e peritos foram chamados. Ninguém foi preso até o momento e nenhuma arma foi recuperada pela polícia.
PublicidadeA guarda de armas e munições é um problema antigobaixar blaze no celularMinas Gerais e coloca policiais e magistradosbaixar blaze no celularlados opostos. Isso porque o TJMG entendeu que o material apreendido deveria ficar sob responsabilidade das autoridades que o encontra.
Para o relator, desembargador Paulo Calmon Nogueira da Gama, embora não exista legislação específica para o caso, as delegacias são os locais mais adequados para armazenar as armas. “Garante mais proteção e evita eventuais ataques de criminosos para resgatar os armamentos”, diz a nota do TJMG.
Já para os policiais, a medida foi recebida com perplexidade. A direção do sindicato dos policiais civis de Minas Gerais ficou surpresa com a decisão pois acredita que a maior parte das delegacias do Estado não oferecem condições para o cumprimento da medida. O Sindpol afirma ainda que as delegacias funcionambaixar blaze no celularprédios improvisados cedidos pelas prefeituras e sem o número de policiais suficiente para o funcionamentobaixar blaze no celularregime de expediente e plantão.
“Essa medida é no mínimo incoerente, tendobaixar blaze no celularvista que o Poder Judiciário tembaixar blaze no celularsuas sedes de comarcas e fóruns, muito mais estruturas para garantir a segurança e a salva guarda dessas armas, que são peças de processos”, disse o presidente do Sindpol, Denilson Martins.
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