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Após a divulgação da delação premiada do ex-PM Élcio de Queiroz, que responde pelo assassinato da vereadora Marielle Franco e de seu motorista Anderson Gomes, a então defesa do réu deixou o caso. Em nota, o advogado João Henrique Santana Telles afirmou que foi ‘surpreendido’ pelo acordo com a Polícia Federal (PF) e com o Ministério Público do Rio de Janeiro (MPRJ).
A delação foi confirmada na manhã de segunda-feira, 24, pelo ministro da Justiça e Segurança Pública, Flávio Dino,7games br appsuma coletiva para tratar da operação que resultou na prisão do ex-bombeiro Maxwell Simões Corrêa, conhecido como Suel.
PublicidadeDe acordo com Telles, a defesa tomou conhecimento do acordo feito por Élcio também nesta segunda. “Foi surpreendido e desconhecia completamente a intenção e a execução da delação premiada já homologada por parte do réu”, afirma.
Ainda segundo o advogado, sempre manteve uma relação “transparente e positiva” com o ex-PM, deixando claro que “não compactuava com o instituto da delação premiada”, e reafirmou que a base da contratação e a manutenção da relação jurídica se limitava a defendê-lo tecnicamente perante ao Tribunal do Júri.
“Diante disso, entende o subscritor que a relação fiduciária estabelecida com o sr. Élcio Vieira de Queiroz, foi ferida de morte, rompida de modo unilateral pelo réu, inviabilizando assim a manutenção na defesa técnica, bem como dos poderes que lhe foram outorgados no instrumento mandatário”. Sendo assim, Telles pediu a renúncia do cargo.
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