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Com prisão temporária de 30 dias decretada, o médico Denis Barros Furtado já é considerado foragido da Justiça do Rio. Ele é acusado de ter feito procedimento estético na cobertura de um apartamento na Barra da Tijuca, zona oeste da cidade, no último sábado (14), que resultou na morte da paciente Lilian de Lima Jamberci, de 46 anos.
A prisão foi decretada pelo juiz Paulo Cesar Vieira de Carvalho Filho, da 1ª Vara Criminal da Capital, que também decretou a prisão temporária de Maria de Fátima Furtado, mãe de Denis. Ambos estão foragidos.
PublicidadeO juiz negou, no entanto, os pedidos de prisão temporária para Rosilane Pereira da Silva, empregada doméstica do médico, e a namorada dele, Renata Fernandes, que trabalhava como secretária, e participaram do procedimento. Renata está detida na 16ª Delegacia Policial.
Na decisão, o magistrado destacou que os depoimentos de testemunhas e as provas apresentadas até agora no inquérito são suficientes para decretar as prisões do médico e da mãe dele.
"Observa-se a necessidade inafastável da custódia cautelar, pelo prazo de 30 dias, vez que imprescindível para as diligências do inquérito policial, posto que a liberdade do indiciado compromete sobremodo a regular colheita da prova, além de configurar induvidoso risco de fuga", disse o juiz. Os quatro foram indiciados por homicídio doloso qualificado e associação criminosa.
O crime ocorreu na noite do último dia 14. Lilian veio de Cuiabá para um procedimento de preenchimento do glúteo a ser feito por Denis Furtado. Durante o procedimento, feito no apartamento do médico na Barra da Tijuca, a paciente passou mal, quando a levou para o Hospital Barra D'Or, no mesmo bairro, onde morreu na madrugada de domingo (15).
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