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A bacharelpokerstar casino onlinedireito Elize Matsunaga, 35 anos, está sendo interrogada desde as 10h20 deste domingo, durante seu julgamento no Fórum da Barra Funda. Ela é acusada de matar com um tiro e esquartejar o corpo do ex-marido, Marcos Matsunaga, 42 anos. Ao juiz Adilson Paukoski, ela disse que nos seis meses que antecederam o crime,pokerstar casino online2012, estava sendo humilhada por ele. E contou que no dia do assassinato sentia "mágoa e raiva" do marido.
Ao relembrar de Marcos, Elize se emocionoupokerstar casino onlinealguns momentos. Disse que nos oito anospokerstar casino onlineque mantiveram relação afetiva, o tratamento dado a ela mudou muito. De um homem cavalheiro e gentil, passou a ser agressivo verbalmente. No dia do crime, ele teria acertado um tapa no rosto dela, durante uma discussão conjugal.
Publicidade"Ele estava xingando minha família. Eu não aguentava mais aquilo. Não era mais o mesmo homem com quem eu convivi antes dos fatos. Eu estava com raiva, mágoa. Era um turbilhão de emoções. Fiquei aliviada", disse ela.
De acordo com a versão apresentada por Elize, Marcos havia mudado de comportamento. Ela desconfiava de que ele estava saindo com outra mulher, o que se confirmou nos dias antes da morte. Elize contratou um detetive que apresentou imagens dele com uma amante.
Nas vésperas do assassinato, ela viajou com a filha e uma babá para o interior do Paraná, para visitarpokerstar casino onlinefamília. Porém, antes de sair, contratou o detetive para seguir Marcos. E durante a viagem, esse detetive informou da traição.
Elize contou também que antes da morte, já havia procurado um escritório de advocacia para uma consultoria sobre um eventual divórcio. A advogada que a atendeu disse a ela que se tivesse provas da traição, seria importante, mas que ela não deveria tocar no assunto com Marcos.
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