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O Exército e a Secretaria da Segurança Pública de São Paulo investigam desde o fim da semana passada o furto de 21 metralhadoras do arsenal de guerra que estavamjogo dos 7 erros onlineum quartel das Forças Armadasjogo dos 7 erros onlineBarueri, na região metropolitana da capital. Cerca de 500 militares são mantidos aquartelados na unidade da cidade enquanto a apuração é realizada.
Entre os armamentos furtados estavam 13 metralhadoras calibre .50, consideradas de alto impacto e capaz de perfurar blindagens, e oito fuzis 7,62 mm. Entenda a seguir as principais questões sobre o caso.
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Quando foi notada a ausência das armas?A ausência do armamento foi notada durante uma inspeção no local na terça-feira, 10. Segundo o Exército, o material era inservível e tinha sido recolhido para manutenção.
Trata-se de um furto? Um roubo?
O caso não é tratado oficialmente como roubo ou furto na nota emitida na sexta-feira pelo Exército. Apesar disso, o secretário de Segurança do Estado, Guilherme Derrite, chama o caso de furto, quando objetos são subtraídos sem uso da violência.
O Comando Militar do Sudeste disse ter instaurado um inquérito policial militar para apurar as circunstâncias do fato. O Exército descreveu a ocorrência como "uma discrepância no controle" das armas e disse ter tomado todas as providências para investigar o caso.
O que se sabe sobre a investigação?
O Comando Militar do Sudeste informou no sábado, 14, que mantém cerca de 480 militares aquartelados. "Os militares estão sendo ouvidos para que possamos identificar dados relevantes para a investigação", diz a nota.
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