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O governador licenciado do Espírito Santo, Paulo Hartung, disse hoje (8) que o governo está sendo chantageado pelos policiais militares que estão sem patrulhar as ruas das cidades do Estado desde sexta-feira (3) o que tem causado uma grave crise na segurança pública.
"É um caminho errado, que rasga a Constituição do País. O que está acontecendo no Espírito Santo é chantagem aberta. Isso é a mesma coisa que sequestrar a liberdade e o direito do cidadão capixaba e cobrar resgate. Não pode pagar resgate nem pelo aspecto ético nem pelo descumprimento da Lei de Responsabilidade Fiscal", disse Hartung à imprensa, na residência oficial do governo,casino online schweizVila Velha.
PublicidadeEle está licenciado do cargo por causa de uma cirurgia, feita na última sexta-feira (3), para retirada de um tumor na bexiga. Por recomendação médica, ele continuacasino online schweizrepouso e só deve reassumir o cargo na semana que vem. César Colnago continua como governadorcasino online schweizexercício.
Hartung fez um apelo para que os policiais militares voltem ao trabalho imediatamente. "Eu me dirijo aos homens e mulheres da Polícia Militar sérios e de bem, que pertencem a uma instituição mais que secular no Estado que está sendo manchada por atitudes grotescas. Respeitem acasino online schweizinstituição, o Estado do Espírito Santo, o cidadão capixaba. Quem paga essa conta é o cidadão capixaba, quem está mantendo o salário dos profissionais de segurançacasino online schweizdia é o cidadão capixaba."
O governadorcasino online schweizexercício, César Colnago, informou que vai pedir o envio de mais agentes da Força Nacional e militares das Forças Armadas ao governo federal para se juntar aos 1,2 mil homens que já estão patrulhando a região metropolitana de Vitória.
Segundo Colnago, o governo está apostando no diálogo com os policiais militares e seus parentes e está aberto a novas reuniões. Ele também afirmou que há um movimento articulado para desorganizar a segurança pública do Estado, mas não quis mencionar quem são os "atores políticos" que estariam interferindo nas negociações.
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