tudo sobre o betano-Irmão de Vitória morreu tragicamente no mesmo bairrotudo sobre o betanoCajamar

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Adolescente morava no bairro de Ponunduva, onde irmão faleceutudo sobre o betano2011. Família veio do interior paulista com seis filhos
10 mar 2025 - 18h22
(atualizado às 19h05)
Resumo
Vitória Regina de Souza, 17 anos, foi encontrada morta uma semana após seu desaparecimentotudo sobre o betanoCajamar (SP). A família, já marcada por outra tragédia, quer deixar o bairro e enfrenta suspeitas envolvendo o pai da vítima.
Neste cruzamento, à esquerda, é o caminho para a casa de Vitória; à direita, local onde o corpo foi encontrado.
Neste cruzamento, à esquerda, é o caminho para a casa de Vitória; à direita, local onde o corpo foi encontrado.
Foto: Marcos Zibordi

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A família de Vitória Regina de Souza, 17 anos, encontrada morta após desaparecimentotudo sobre o betanoCajamar (SP), vive a segunda perda trágica. Em 2011, o irmão mais velho da jovem morreutudo sobre o betanoum acidente de moto no mesmo bairro onde ela morava, o Ponunduva.

Ewerton Alves de Souza, um dos seis filhos de Carlos Alberto Souza, conta que o irmão “morreu andando de moto por essas estradas aqui”. Localizado no pé da serra do Japi, o Ponunduva tem subidas e descidas íngremes, de terra e asfalto.

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A reportagem foi atendida na porta da casa da família, que não permitiu fotos. O pai, que chegou a ter seu nome erroneamente citado pela imprensa entre os suspeitos da morte de Vitória, não quis conversar com a reportagem, está incomunicável.

Ponto de ônibus onde Vitória desembarcou. Local é asfaltado e tem iluminação; há um bar do outro lado da rua.
Foto: Marcos Zibordi

Pai teria pedido terreno porque não quer mais morar no bairro

A família veio de Pirassunungatudo sobre o betano2005 e, com a segunda morte, quer mudar de Cajamar – por isso o pai teria pedido um terreno ao prefeito, que visitou a família.

O pedido foi presenciado por Luciano Persico, responsável pela subprefeitura instalada no bairro. “Ele falou num momento de desespero, tudo que olha lembra a filha, ele quer sair daqui, é compreensível, não sei como isso pode tornar ele suspeito”, disse Persico.

O pedido do pai teria sido mal interpretado. “Meu pai é deficiente, é aposentado, mas mesmo assim trabalha de Uber”, conta o filho Ewerton. É com o mesmo carro usado para dirigir pelo aplicativo que ele buscava a filha no ponto de ônibus.

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Vitória caminhou pela rua asfaltada e com iluminação do lado direito e entrou na viela de terra e sem luz, à esquerda.
Foto: Marcos Zibordi

O ponto fica na rua José Rodrigues Pontes. Há um bartudo sobre o betanofrente e iluminação na rua asfaltada. Ao desembarcar, Vitória pegou um atalho, que parece rua, mas não é – foi transformadatudo sobre o betanopassagem pelos moradores, sem iluminação, chão de terra.

“Já foi mais tranquilo”, diz irmão sobre o bairro

Virando a esquina do ponto de ônibus onde Vitória desembarcou, existe uma base da Guarda Civil Metropolitana (GCM). Segundo o responsável pela subprefeitura, as rondas voltaram a acontecer após o crime, com uma viatura.

Local onde o corpo foi encontrado é uma área de mata, como toda a região, distante cinco quilômetros da casa de Vitória.
Foto: Marcos Zibordi

O Ponunduva é um bairro rural, chácaras predominam. As ruas principais são asfaltadas. Há iluminação, inclusivetudo sobre o betanoalgumas ruas de terra, incluindo aquela onde está a casa de Vitória – para chegar a ela, porém, ela pegou o atalho sem iluminação.

Apesar da tranquilidade, acontecem crimes. A reportagem ouviu relatos de pelo menos três: de um ex-vereador, de um funcionário público apelidado “João Delegado” e de uma moradora. Segundo o irmão de Vitória, o lugar foi mais tranquilo. São 1.900 eleitores no bairro.

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Relembre o caso

Vitória Regina de Sousa, de 17 anos, estava desaparecida havia uma semana quando foi encontrada mortatudo sobre o betanoCajamar (SP), na última quarta-feira, 5.

No dia de seu desaparecimento, Vitória enviou áudios para uma amiga informando a presença de dois homens suspeitos durante o trajetotudo sobre o betanoum ônibus (ela desembarcou no ponto e iria andando para casa).

Após a troca de mensagens com a amiga, a adolescente desapareceu, na noite do dia 26. O primeiro suspeito do caso foi o ex-namorado da vítima, Gustavo Vinicius; a polícia identificou incongruênciastudo sobre o betanoseus depoimentos.

Além de Gustavo Vinicius, mais seis pessoas foram apontadas como suspeitas de envolvimento no caso e mais de onze testemunhas foram ouvidas.

Três veículos foram apreendidos pela polícia e periciados, para auxiliar as investigações com provas. "As investigações do caso seguem pela Delegacia de Cajamar, que realiza diligências para identificar os envolvidos e esclarecer os fatos", informou a Polícia Civiltudo sobre o betanonota.

Fonte: Visão do Corre
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