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O ministro da Justiça, Alexandre Moraes, disse hoje (5) que a "responsabilidade visível e imediata" do massacre ocorrido no Complexo Prisional Anísio Jobim (Compaj),grátis pixbet comManaus, é da empresa Umanizzare, responsável pela administração do presídio.
"O presídio é terceirizado. Não é uma PPP (Parceria Público-Privada). É terceirização dos serviços. Basta verificar os fatos para ver que houve falha da empresa. Não é possível que entrem armas brancas e armas de fogo, e que todos saibam antes, pela internet, por meio de selfies de presos. Quem tinha a responsabilidade imediata para verificar essa entrada e a festa de final de ano é a empresa que faz a segurança", disse o ministrográtis pixbet comentrevista coletiva no Palácio do Planalto, minimizando o papel do Poder Público no episódio.
PublicidadeEm resposta à declaração do ministro, a empresa Umanizzare informou que, contratualmente, a segurança e vigilância da unidade prisional são funções exclusivas do governo do Amazonas.
Em nota, a empresa destaca que o contrato de terceirização com o governo estadual estabelece o regime de cogestão e que cabe ao Poder Público determinar a quantidade de vagas a serem ocupadasgrátis pixbet comcada estabelecimento e alocar os presos. Além disso, a empresa afirma que o comando das unidades cabe a um servidor público indicado pela Secretaria de Estado de Administração Penitenciária justamente para zelar pelo cumprimento dos termos contratuais.
Contrato
A empresa terceirizada diz ser responsável apenas pela limpeza e conservação predial; manutenção dos equipamentos e estrutura e por mantergrátis pixbet comperfeito funcionamento o sistema de segurança eletrônica, incluindo o sistema de câmeras de vídeo. Além disso, segundo a Umanizzare, o contrato também prevê o fornecimento de alimentação adequada aos detentos, assistência jurídica, material e psicológica, além de atividades laborais e cursos profissionalizantes.
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