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O Ministério Público do Estado do Rio (MP-RJ) tenta obrigar o Google a fornecer dados que, para a instituição, ajudariam a solucionar as mortes da vereadora Marielle Franco (PSOL) e de seu motorista Anderson Gomes. O Google alega que os dados solicitados são genéricos e diz que não pode fornecê-los, pois comprometeria a privacidade dos usuários da plataforma. O caso está no Superior Tribunal de Justiça ( STJ).
O carro usado no crime - um Cobalt prata - foi identificado nas câmeras de monitoramento do trânsito no Rio pela última vez na noite de 2 de dezembro de 2018. Foi quando o veículo passou pelo pedágio da Transolímpica, via expressa que liga bairros da zona oeste. O pedágio fica no bairro da Taquara.
PublicidadeO MP-RJ pediu ao Google dados de todos os celulares que passaram por aquele trecho da Transolímpicaapostas deposito 1 realum intervalo de 15 minutos daquela noite. A Justiça do Rio atendeu ao pedido e determinou que o Google libere as informações. Mas a empresa recorreu ao STJ, que ainda não se manifestou sobre o caso.
Esse é o segundo embate entre o Google e o MP-RJ durante a investigação da morte de Marielle. No primeiro, promotores pediram à Justiça que obrigue a empresa a fornecer dados de todas as pessoas que, nos cinco dias que antecederam o crime, os nomes de quem pesquisou no Google sete palavras-chave. São elas: "Marielle Franco", "vereadora Marielle", "agenda Marielle", "agenda vereadora Marielle", "Casa das Pretas", "Rua dos Inválidos 122" e "Rua dos Inválidos". Também nesse caso a Justiça do Rio atendeu o pedido, mas o Google recorreu ao STJ, que ainda não decidiu.
Em nota, a empresa afirmou que não comenta casos específicos. Declarou também que protege "vigorosamente a privacidade dos usuários"… e busca "apoiar o importante trabalho das autoridades investigativas, desde que os pedidos sejam feitos respeitando preceitos constitucionais e legais".
O ex-policial militar Elcio Queiroz e o sargento reformado da PM Ronnie Lessa estão presos preventivamente na penitenciária federal de Porto Velho-RO, acusados pelas mortes de Marielle e Gomes. O processo tramita na 4ª Vara Criminal do Rio e está na fase de alegações finais. Eles devem ser julgados no segundo semestre deste ano.
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