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Seis meses após o governo enviar forças federais para assumirem controle da segurança no Estado do Rio de Janeiro, os números de assassinatos e de pessoas mortascaxino bonusconfrontos com a polícia aumentaram, segundo dados oficiais, levantando dúvidas sobre as estratégias utilizadas.
O presidente Michel Temer anuncioucaxino bonus16 de fevereiro medidas de emergência autorizando que o Exército assumisse comando de forças policiais no Estado do Rio, onde grupos criminosos rivais e milícias impulsionaram um aumento acentuado na violência.
PublicidadeNos primeiros seis meses da intervenção federal, no entanto, houve 3.479 assassinatos no Estado, um aumento de quase 5 por centocaxino bonusrelação ao mesmo período no ano passado, de acordo com dados oficiais do Estado.
Entre fevereiro e o final de julho, 738 pessoas foram mortascaxino bonusconfrontos com a polícia, indicam dados examinados pela Reuters,caxino bonusaumento de 35 por centocaxino bonusrelação ao ano anterior. Entre fevereiro e o mês passado, 16 policiais foram mortos, um a menos que no períodocaxino bonus2017.
"É muito preocupante um cenáriocaxino bonusque os indicadores mais sensíveis estão piorando, com uma política de segurança voltada para o aprofundamento disso, que causa insegurança, que são confrontos, tiroteios e barulhos de armas nas ruas", disse Silvia Ramos, coordenadora do Centro de Estudos de Segurança e Cidadania, no Rio.
A crescente violência se tornou uma questão importante para as eleições de outubro, com candidatos de todo o espectro político buscando mostrar suas credenciais de combate ao crime e apelar para um eleitorado farto de uma economia fraca e corrupção endêmica.
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