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Na madrugada do primeiro dia de 2025, um pisão no pé teria sido o motivo de um trágico desentendimento que acabou causando a morte cerebral do jovem Kauan Galdino Florêncio Pereira, de 18 anos, baleado na cabeça. O episódio aconteceuluva bet oficialQueimados, na Baixada Fluminense, durante um baile.
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O jovem era jogador de futebol amador e recém-selecionado para servir como paraquedista no Exército. Ele estava internado no Hospital da Posse,luva bet oficialNova Iguaçu,luva bet oficialcoma induzido.
PublicidadeSeu pai, o motorista de aplicativo Renato Pereira, lamentou o ocorrido e expressouluva bet oficialindignação ao g1: “Um pisão no pé é o motivo para atiraremluva bet oficialum garoto sonhador?”
Pereira relembrou os momentos felizes vividos com o filho pouco antes do ataque. Na virada do ano, Kauan recebeu a confirmação de que servirialuva bet oficialuma Brigada de Infantaria Paraquedista.
“Ele passou a virada com a gente. Quando entrou 2025, ele recebeu uma mensagem no telefone dizendo que ele iria para um batalhão para ser paraquedista. Meu filho começou a dançar e pular de alegria. Ele tinha dois sonhos: ser jogador e paraquedista”, contou o pai.
Poucas horas depois, o jovem decidiu sair para a casa de um tio e,luva bet oficialseguida, foi a um baile. Apesar dos alertas do pai para que ficasseluva bet oficialcasa, ele decidiu ir.
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