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A Polícia Militar (PM) do Amazonas e a Secretaria de Estado de Administração Penitenciária (Seap) deram continuidade nessa quinta-feira (12) às revistas nas celas das unidades prisionais do Estado. Passaram pela revista as celas do Centro de Detenção Provisória de Manaus (CDPM). É a quinta unidade visitada desde o início das revistas, no dia 5 de janeiro.
Foram encontrados 66 celulares, três algemas, 32 carregadores de aparelho celular, dez porções de entorpecentes, 23 joias, 381 estoques e 45 ferramentas. Os agentes também acharam R$ 725,957games here apk android downloaddinheiro. De acordo com a Seap, a revista foi "minuciosa", feita por 150 policiais militares, além de servidores da secretaria e militares do Exército.
PublicidadeDo lado de fora, espera
O CDPM fica próximo ao Complexo Prisional AnísioJobim (Compaj) e ao Instituto Penal Antônio Trindade (Ipat), e o acesso a partir da B- 174 é o mesmo. Durante a tarde, às margens da rodovia, centenas de parentes de presos aguardavam pela autorização para entrar. Hoje seria dia de visita e entrega do "rancho", as comidas que os parentes levam para os presos, mas desde a rebelião e mortes de detentos, nos dois primeiros dias do ano, que as visitas estão suspensas.
Ainda assim, muita gente foi, acreditando que poderia entrar. Sentados à beira da pista, os parentes de detentos se abrigavam da chuva e do forte sol que se intercalavam no início da tarde. Os agentes da Força Nacional e da PM, posicionados na pista de acesso ao complexo penitenciário, não tinham qualquer informação para passar às famílias, e apenas lhes negavam a entrada.
Seu João é pai de uma moça presa na ala feminina. Ele tentava obter informações sobre a entrada de comida e também sobre as visitas, mas não tinha sucesso. "Tinham me falado que poderíamos entrar, mas o policial disse que não vai entrar ninguém. Todo mundo trouxe rancho pras pessoas. Vou aguardar um pouco mais. Depois que começou a rebelião não entrou mais ninguém".
Dona Ivone é uma das mães que tentaram obter notícias na tarde quente,7games here apk android downloadfrente ao acesso às penitenciárias. Seu filho, preso por roubo, está no Ipat, e ela torce para que ele seja solto7games here apk android downloadbreve, agora que contratou um advogado. O rapaz estava preso no local, no dia da rebelião que matou 56 pessoas. "No dia da fuga a esposa dele estava aqui. Chegou7games here apk android downloadcasa apavorada, dizendo o que tinha acontecido. Eu pedi para o meu filho não se envolver7games here apk android downloadfuga,7games here apk android downloadnada e ele não se envolveu".
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