poker tournament-Polícia prende 14poker tournamentoperação contra anabolizantes ilegais; repelentes de insetos eram usados na fórmula

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Operação Kairós foi deflagrada no Rio de Janeiro e Distrito Federal; vendas eram feitaspoker tournamenttodo o país
14 jan 2025 - 11h49
(atualizado às 12h42)
Anabolizantes ilegais eram comercializadospoker tournamenttodo o Brasil
Anabolizantes ilegais eram comercializadospoker tournamenttodo o Brasil
Foto: Reprodução/TV Globo

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Uma operação contra fabricação e comercialização de anabolizantes prendeu 14 pessoas, na manhã desta terça-feira, 14, no Rio de Janeiro epoker tournamentBrasília. De acordo com a Polícia Civil, os suspeitos utilizavam substâncias tóxicas, como repelentes de insetos na fórmula. 

Ao todo, para a Operação Kairós foram expedidas pela 5ª Vara Criminal de São Gonçalo 15 mandados de prisão e 18 de busca e apreensão, que foram cumpridospoker tournamentendereços da capital, como Irajá, Vicente de Carvalho, Guadalupe, Méier e Olaria, epoker tournamentoutros três municípios: Niterói, São Gonçalo, e Maricá, além do Distrito Federal. 

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As investigações começarampoker tournamentjunho de 2024, após uma parceria do Setor de Inteligência da 76ª Delegacia (Niterói) com os Correios. Foi identificada grande quantidade de remessas de anabolizantes enviadas todos os dias para diversos endereços do Rio, além de outros Estados. 

Logo, a polícia identificou que as substâncias eram fabricadas clandestinamente e sem fiscalização sanitária, e usava componentes nocivos para seres humanos. No decorrer do inquérito, as autoridades identificaram uma movimentação de mais de R$ 80 milhões pelas contas bancárias de alguns dos investigados, oriundas de vendas online e redes sociais nos 26 Estados. 

Neste mesmo período, foi realizada uma apreensão de mais de 2 mil substâncias ilícitas, que seriam enviadas e que causaram prejuízo de mais de R$ 500 mil para o grupo criminoso. 

Conforme o Grupo de Atuação Especializada no Combate ao Crime Organizado (Gaeco), do Ministério Público, apontou que as marcas Next Pharmaceutic, Thunder Group e Plus Suplementos fazem parte do conglomerado envolvido na venda de anabolizantes e não possuem registro na Anvisa. 

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A Polícia Civil informou ainda que, como estratégia de vendas, o grupo investigado patrocinava grandes eventos de fisiculturismo e atletas profissionais, além de pagar influenciadores digitais para alavancar as vendas. Eles chegavam a receber mais de R$ 10 mil mensais para promoção da marca.

A investigação também identificou diversos operadores financeiros, que pulverizavam a entrada e saída de quantias milionárias para dificultar possíveis investigações.  

Ao todo, foram denunciadas 23 pessoas pelos crimes de associação criminosa, falsificação, corrupção, adulteração ou alteração de produtos destinados a fins terapêuticos ou medicinais e crimes contra as relações de consumo. Também foi determinado o bloqueio de R$ 82.062.506,00 da conta de todos os envolvidos. 

O caso seguepoker tournamentinvestigação para identificar os revendedores, influenciadores e atletas patrocinados pelas marcas apontadas pelo Gaeco. 

O Terra não localizou a defesa das três marcas, e conseguiu contato pelo WhatsApp com a Next Pharmaceutic e Thunder Group, mas não teve retorno até o momento. O espaço permanece aberto para manifestações.

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Fonte: Redação Terra

Fontes de referência

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