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O soldado da Polícia Militar Luan Felipe Alves Pereira, que no começo do mês arremessou um manobrista de uma ponte,7games cada das apostaCidade Ademar, na zona sul de São Paulo, foi indiciado pela Corregedoria da PM por tentativa de homicídio. O caso, que chegou a ser filmado por testemunhas, aconteceu no dia 2 de dezembro e, desde o último dia 5, o agente se encontra detido no Presídio Militar Romão Gomes.
A defesa de Luan Felipe Alves,7games cada das apostanota, entende que o indiciamento por tentativa de homicídio é "excessivo" e "desproporcional". "Salvo melhor juízo, a própria vítima asseverou ter saído andando e não ter sofrido qualquer lesão com a queda", afirmaram os advogados Wanderley Alves dos Santos e Raul Marcolino.
PublicidadeOs defensores criticaram também o julgamento individualizado do caso, e alegam que o soldado está recebendo um tratamento "de abandono e demonização" pelos órgãos estatais. "Mais fácil crucificá-lo e/ou individualiza-lo a admitir a fragilidade de um efetivo 'doente', estressado, com parcos salários, que enxugam gelo diuturnamente na luta contra o crime que dia a dia cresce".
Ao todo, 13 policiais se envolveram na ocorrência, todos eles do 24.º Batalhão de Polícia Militar (BPM), de Diadema, região metropolitana. Além de Pereira, outros seis agentes tiveram as condutas individualizadas e vão responder por lesão corporal, peculato culposo e prevaricação.
Os envolvidos, que não tiveram a identidade informada, permanecem afastados de suas funções, segundo a Secretaria de Segurança Pública do Estado de São Paulo. A defesa deles não foi localizada.
Relembre o caso
Em depoimento à Polícia, Marcelo, que trabalha como manobrista na região dos Jardins e da Avenida Paulista, disse que, na madrugada do dia 2 de dezembro, voltava da casa da namorada de moto quando se deparou com diversos policiais nos arredores da ponte, na Rua Padre Antônio de Gouveia.
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