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BRASÍLIA- O coronel de Exército Mauro Cid ficará detido numa unidade prisional militar após ter sido preso nesta quarta-feira, 3, pela Polícia Federal (PF). Ele foi alvo de operação policial que investiga suspeita de fraude no sistema de informações do Ministério da Saúde para alterar os dados de vacinação contra a covid-19 do ex-presidente Jair Bolsonaro (PL).
Braço direito de Bolsonaro no período da Presidência, o coronel foi seu ajudante de ordens e acumulou funções de confiança que o colocaram no centro do escândalo revelado pelo Estadão da entrada de joias ilegais no País.
PublicidadeAntes de ser encaminhado para a área militar, Cid prestará depoimento na sede da PFsite do pixbetBrasília. O coronel também será submetido a exame de corpo de delito para ser encaminhado à prisão.
A PF ainda não decidiu para qual unidade prisional das Forças Armadas o coronel será enviado. O local só será definido após o processamento da prisão na sede da PF.
Cid foi preso no âmbito da operação Venire, que deflagrou nesta quarta-feira uma série de buscas e apreensõessite do pixbet16 endereçossite do pixbetBrasília e Rio de Janeiro. Um dos locais vasculhados pela PF foi a casa de Bolsonaro, no bairro jardim botânico,site do pixbetBrasília.
Os agentes apreenderam o celular de Bolsonaro durante a diligência. Os investigadores suspeitam da falsificação de dados dos cartões de vacinação do ex-presidente, desite do pixbetfilha Laura, do coronel Mauro Cid, desite do pixbetmulher e desite do pixbetfilha. Também estão sob suspeita de os registros do documento do deputado Guttemberg Reis de Oliveira.
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