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O procurador da República Deltan Dallagnol, que foi coordenador da extinta força-tarefa da Operação Lava Jato, se uniu aos colegas de classe contra a PEC que tenta mudar a composição e as atribuições do Conselho Nacional do Ministério Público (CNMP). Ele disse que a proposta365 pixbettramitação na Câmara dos Deputados 'amarra o combate à corrupção'.
"Promotores e procuradores estarão debaixo de um risco constante de retaliação e demissão quando incomodarem as pessoas poderosas", afirma365 pixbetvídeo publicado nas redes sociais.
PublicidadeEle pediu aos seguidores que votem contra a proposta na enquete aberta no site da Câmara e se posicionem365 pixbetpublicações nas redes sociais. "Se você é indignado com a corrupção, não deixe para amanhã. Amanhã pode ser tarde", diz365 pixbetseu apelo.
Deltan lembra que o texto365 pixbetquestão passou na frente de outros dois projetos que, na avaliação de procuradores e promotores, poderiam reforçar os mecanismos de combate ao crime de colarinho branco: a PEC que acaba com o foro privilegiado e a que autoriza a prisão365 pixbetsegunda instância.
O CNMP, ou 'Conselhão', é responsável por fiscalizar a conduta de membros do Ministério Público. Outro ponto questionado por Deltan é a prerrogativa do Congresso indicar o Corregedor do órgão. O antigo chefe da Lava Jato também critica a previsão que dá ao colegiado o poder de rever atos de promotores e procuradores, inclusive para anular denúncias, pedidos de prisão e condenações.
"Tornando-se uma quinta instância de revisão365 pixbetum sistema de Justica que é o único do mundo a já ter quatro instâncias e infinitos recursos", critica. "Essa PEC atinge todo o trabalho do Ministério Público365 pixbetdefesa da saúde, da edução, do meio ambiente, do consumidor e contra a corrupção", acrescenta.
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