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Mais de 24 horas após o fim da manifestação de 7 de Setembro na Esplanada dos Ministérios,novibet promoçãoBrasília, centenas de apoiadores do presidente Jair Bolsonaro permanecem no local. Eles se concentram no canteiro central da via e também nas pistasnovibet promoçãovolta do prédio do Congresso. No meio da tarde, após o presidente do Supremo Tribunal Federal (STF), Luiz Fux, fazer um duro pronunciamentonovibet promoçãoresposta ao presidente, o grupo voltou a atacar a Corte e ameaçar os ministros. Uma barreira policial, porém, impede que os manifestantes cheguem próximos à sede do Judiciário.
O trânsito na Esplanada está fechado desde segunda-feira, 6, mas dezenas de caminhões e ônibus que furaram o bloqueio feito pela Polícia Militar na véspera dos atos permanecem ocupando as faixas. No início da tarde, a reportagem flagrou um homem tentando furar a barreira para chegar ao prédio do Supremo, mas ele foi contido pelos policiais.
PublicidadeUm carro de som foi posicionado no canteiro central. Apoiadores do presidente se revezamnovibet promoçãodiscursosnovibet promoçãoportuguês e inglês. "We trust Bolsonaro", disse uma mulher. Um dos manifestantes também bradava contra os ministros do Supremo Tribunal Federal. "Urubus, vocês não são supremos. Nós vamos derrubar vocês."
O grupo deixou penduradas as faixas antidemocráticas vistas no ato de 7 de Setembro. Uma delas pede o fechamento do Congresso e a instauração de um regime militar, atos que violariam a Constituição. "Exigimos a imediata destituição de todos os ministros do STF e a criminalização do comunismo", diz uma delas.
Na terça-feira, 7,novibet promoçãodiscursosnovibet promoçãoBrasília enovibet promoçãoSão Paulo, Bolsonaro fez adotou tom golpista ao ameaçar o Supremo, disse que não cumprirá decisões do ministro Alexandre de Moraes, que chamou de "canalha", voltou a atacar as urnas eletrônicas e afirmou que só deixará a Presidência morto. "Ou o chefe desse Poder (Judiciário) enquadra o seu (ministro) ou esse Poder vai sofrer aquilo que não queremos", disse. Ele pregou que "presos políticos sejam postosnovibet promoçãoliberdade",novibet promoçãoreferência às detenções de bolsonaristas determinadas por Moraes. Em resposta, o presidente do Supremo, Luiz Fux, afirmou nesta quarta-feira que não vai mais tolerar movimentos golpistas e intransigência e ainda frisou que as ameaças do chefe do Executivo, se colocadasnovibet promoçãoprática, configuram "crime de responsabilidade", o que pode levá-lo ao impeachment.
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