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A gestão do governador de São Paulo, Tarcísio de Freitas (Republicanos), produziu um estudo sobre a implantação do regime de capitalização na SPPREV, órgão que gere a previdência de servidores da administração direta e de autarquias estaduais. Se confirmada, a mudança afetará principalmente categorias do Executivo, como policiais civis e militares e profissionais da Saúde e da Educação, que podem precisar elevar suas contribuições para o sistema de seguridade social.
Procurada, a Secretaria de Gestão e Governo Digital informou que o documento "é ainda um estudo preliminar". De acordo com a pasta,download pixbeteventual implantação exigiria "outros estudos aprofundados, detalhando tanto o custo de alteração para a capitalização ao longo das primeiras décadas como também questões relativas ao novo funcionamento da gestão dos benefícios previdenciários".
PublicidadePara colocá-ladownload pixbetprática, seria necessário ainda aprovar um projeto de lei na Assembleia Legislativa do Estado (Alesp), o que não se vislumbra no Palácio dos Bandeirantes neste momento. A SPPREV, porém, fez uma análise entre diferentes sistemas com o objetivo de estimar os custos e os impactos de cada um deles nas contas públicas. O Estadão teve acesso aos resultados do levantamento.
Atualmente, a SPPREV segue o modelo de repartição,download pixbetque as contribuições pagas mensalmente são utilizadas para custear despesas imediatas com aposentadorias e pensões dos inativos. Este sistema tem onerado o Tesouro paulista, quedownload pixbet2023 precisou desembolsar R$ 33,2 bilhões para cobrir o déficit.
De acordo com o estudo, a tendência é de que, mantidas as atuais regras, o tamanho da despesa corrente com a contenção do rombo cresça 73% até 2048, quando atingiria R$ 54,8 bilhões ao ano. Este valor representa 16% do Orçamento de São Paulo para 2024.
Caso a mudança cogitada por Tarcísio se confirme, o fluxo de caixa da entidade passará a ser alocadodownload pixbetativos financeiros para viabilizar os benefícios no futuro. Esta alteração, no entanto, não traria maior equilíbrio atuarial de imediato. Como as contribuições não poderiam mais ser usadas para arcar com os custos imediatos, o déficit a ser coberto pelo Tesouro paulista aumentaria 21% nos próximos 30 anos e só começaria a diminuirdownload pixbet2064, quando o sistema passaria a operardownload pixbetsuperávit.
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