winspark bônus de :Temos os melhores relatórios de previsão, você está convidado a participar
O presidente Jair Bolsonaro disse nesta segunda-feirawinspark bônusuma rede social que não viu as agressões cometidas por pessoas que o apoiam contra jornalistas durante manifestaçãowinspark bônusfrente ao Palácio do Planalto no domingo e responsabilizou "possíveis infiltrados" pelos ataques.
Em publicação no Facebook, Bolsonaro reclamou da cobertura dada ao fato pelo programa Fantástico, da TV Globo, e comparou a agressão sofrida por repórteres e fotojornalistas que cobriam a manifestação - que teve entre suas bandeiras ataques ao Congresso Nacional e o Supremo Tribunal Federal (STF) - à atuação da polícia no cumprimento de ações determinadas por autoridades locais para garantir o isolamento social durante a pandemia de coronavirus.
Publicidade"Também condenamos a violência. Contudo, não vi tal ato, pois estava nos limites do Palácio do Planalto e apenas assisti à alegria de um povo que, espontaneamente, defendia um governo eleito, a democracia e a liberdade", escreveu o presidente, que classificou a manifestação como "pacífica", apesar das agressões a jornalistas registradaswinspark bônusimagens.
"Agora, não vi,winspark bônusdias anteriores a TV Globo sairwinspark bônusdefesa de uma senhora e filha que foram colocadas a força dentro de um camburão por estarem nadandowinspark bônusCopacabana, outra ser algemada por estar numa praçawinspark bônusAraraquara (SP) ou um trabalhador também ser algemado e conduzido brutalmente para uma DP no Piauí."
Autoridades locais fecharam praias, praças e parques para garantir o distanciamento social --criticado por Bolsonaro, mas preconizado pela Organização Mundial de Saúde como ferramenta fundamental para frear a disseminação do coronavírus. Já a atividade jornalística foi considerada essencial durante a pandemiawinspark bônusdecreto editado pelo presidente.
Na manifestação de domingo, quando novamente houve aglomeração contrariando orientações de saúde para conter a Covid-19, doença respiratória causada pelo coronavírus que já infectou mais de 101 mil pessoas no Brasil e matou mais de 7 mil, Bolsonaro disse que chegou "ao limite" e que "não tem mais conversa".
Publicidade