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O ex-presidente Jair Bolsonaro (PL) negou ter criado uma “Abin paralela” com a finalidade de espionar seus adversários políticos enquanto era presidente. Ele fez a declaração durante uma live nas redes sociais na noite de domingo, 28.
Ao lado dos filhos Flávio, Carlos e Eduardo, Bolsonaro defendeu o deputado federal Alexandre Ramagem (PL-RJ), e ex-diretor da Agência Brasileira de Inteligência (Abin). O ex-presidente é acusado de um suposto esquema de espionagem pela agência, conhecido como “Abin paralela”, que teria monitorado os adversários para beneficiar seus filhos na política.
PublicidadeBolsonaro disse na live que “Ramagem é um cara fantástico” e que a "tal da Abin paralela" não existiu. Ele reforçou que não lhe "interessava" saber com quem o ministro do Supremo Tribunal Federal (STF), Gilmar Mendes, ou Rodrigo Maia, se reuniam. Eles foram citados pelo ex-presidente porque, supostamente, estariam sendo monitorados.
O ex-presidente disse que as informações oficiais da inteligência não chegavam para ele, sejam da Abin, da Polícia Federal, Marinha ou do Exército. “Uma vez fui no centro de inteligência do Exército, pessoal fez uma demonstração, [falei:] ‘e aí, não chega nada para mim, só fica com vocês aqui’”, declarou na live.
“Quando falei da Abin, da inteligência paralela, está um problema, pegando fogo na Amazônia, liga para o coronel Menezes, ‘Menezes, como tá aí essa questão de fogo, porque a imprensa tá divulgando’, o cara fala para mim. Essa é minha inteligência. Ligo para um cabo do quartel, um militar da reserva, um cidadão qualquer, ou a minha própria forma de agir”, reiterou.
O ex-presidente também afirmou que tinha o hábito de fazer ligações para postos militares para obter informações. “Era essa minha inteligência, essa é confiável, porque essas oficiais, respeitosamente, para mim não chegava nada. Converso com pessoas de confiança minha."
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