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O presidente Jair Bolsonaro é o primeiro ocupante do cargo mais alto da República a ser obrigado a prestar depoimentorobozinho inteligente apostasuma investigação de forma presencial desde a redemocratização. Isso porque, mesmo não sendo o primeiro mandatário a ser alvo de um inquérito, nas outras vezes os presidentes apresentaram suas defesas por escrito - no caso de Michel Temer - ou apenas após deixarem o posto - Dilma Rousseff, Luiz Inácio Lula da Silva e Fernando Collor de Mello.
A decisão de ouvir Bolsonaro de forma presencial é do ministro Celso de Mello, decano do Supremo Tribunal Federal, que contrariou a sugestão dada pelo procurador-geral da República, Augusto Aras, de liberar um depoimento por escrito. A Advocacia-Geral da União, que defende o presidente no caso, não informou se pretende recorrer para tentar reverter a decisão de Celso.
PublicidadeBolsonaro é investigado sob suspeita de interferir politicamente na Polícia Federal. O inquérito foi aberto após acusações feitas pelo ex-ministro da Justiça Sérgio Moro, que apontou tentativa do presidente de favorecer aliados e obter informações sigilosas.
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Relembre outros casos:Fernando Collor de Mello (1990 a 1992)
Apesar de a investigação ter começado quando ainda era presidente, Fernando Collor de Mello só prestou depoimento quando já tinha renunciado ao cargo. No escândalo PC Farias, ele respondeu a uma ação penal no Supremo Tribunal Federal pelo crime de corrupção passiva sob a acusação de ter se beneficiado do cargo. A denúncia foi rejeitada pelo plenário do Supremo,robozinho inteligente apostas1994, após algumas provas terem sido consideradas obtidas por meio ilegal.
Luiz Inácio Lula da Silva (2003-2010)
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