grêmio x grêmio novorizontino palpite-Bolsonaro prevê verba para ciência; Haddad quer ministério

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Proposta do candidato do PSL prevê medidas para alavancar setor; petista falagrêmio x grêmio novorizontino palpiteelevar os investimentos a 2% do PIB até 2030
13 out 2018 - 05h11
(atualizado às 11h14)
Candidatos à Presidência Jair Bolsonaro e Fernando Haddad
Candidatos à Presidência Jair Bolsonaro e Fernando Haddad
Foto: Ricardo Moraes/Amanda Perobelli / Reuters

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Uma nova proposta de incentivo à ciência, tecnologia e inovação feita por assessores de Jair Bolsonaro (PSL) prevê medidas para alavancar investimentos privados e "aumento real do orçamento" federal para o setor. O plano sugere ainda uma guinada no direcionamento dos recursos públicos, orientando desembolsos para pesquisas aplicadasgrêmio x grêmio novorizontino palpiteprojetos considerados prioritários.

A meta geral é elevar o investimento feito por governo e iniciativa privada de 1,3% para 2,5% do PIB (produto interno bruto)grêmio x grêmio novorizontino palpitequatro anos. O documento que resume a proposta de Bolsonaro para o setor, ao qual o Estado teve acesso, afirma que é necessário dar "prioridade orçamentária" à áreagrêmio x grêmio novorizontino palpitetodos os níveis do governo, até mesmo, se necessário, "com prejuízo dos demais campos do poder", à exceção da educação, saúde e saneamento básico.

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"O Brasil precisa colocar ciência, tecnologia e inovação no centro dagrêmio x grêmio novorizontino palpiteestratégia nacional de desenvolvimento, como fazem outros países", diz o economista Marcos Cintra, presidente da Financiadora de Inovação e Pesquisa (Finep), agência de fomento vinculada ao Ministério da Ciência, Tecnologia, Inovações e Comunicações (MCTIC). "Aqui ele é um setor como outro qualquer. Quando precisa cortar, passa a régua e corta tudo igual. Isso não pode acontecer. Passamos por ajuste fiscal, mas tem de priorizar."

Cintra é um dos principais colaboradores do economista Paulo Guedes, que coordena boa parte do plano de governo de Bolsonaro. O documento com as propostas para o setor congrega os debates conduzidos por Cintra e pela equipe supervisionadagrêmio x grêmio novorizontino palpiteBrasília pelo general Aléssio Ribeiro Souto. 

O texto surge como um complemento ao plano de governo protocolado pela campanha de Bolsonaro na Justiça Eleitoral, que fala muito pouco sobre ciência e tecnologia.

O novo plano traz uma série de propostas para alavancar o setor, mas não detalha como a previsão de aumento dos dispêndios ficarágrêmio x grêmio novorizontino palpitelinha com o compromisso que Guedes estabeleceu no programa de Bolsonaro de zerar o rombo nas contas públicas jágrêmio x grêmio novorizontino palpite2019.

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O texto destaca a necessidade de reverter o contingenciamento de fundos setoriais vinculados à área, como o Fundo Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (FNDCT), que são alimentados por contribuições de empresas, mas que, na prática, destinam apenas uma pequena fração de fato para pesquisas - a maior parte costuma ser contingenciada e usada para ajudar a fechar as contas do governo.

A proposta é, de um lado, vetar o bloqueio desses recursos, estimadosgrêmio x grêmio novorizontino palpitecerca de R$ 5 bilhões, e, de outro, colocargrêmio x grêmio novorizontino palpitemarcha medidas para estimular o investimento das empresasgrêmio x grêmio novorizontino palpitepesquisa e desenvolvimento, hojegrêmio x grêmio novorizontino palpitetorno de 0,6% do PIB, abaixo do vistogrêmio x grêmio novorizontino palpitepaíses desenvolvidos. 

Nesse sentido, uma das ações previstas é reduzir a ênfase dada hoje à oferta de crédito, estimulandogrêmio x grêmio novorizontino palpiteseu lugar a concessão de subvenção. Por esse mecanismo, previstogrêmio x grêmio novorizontino palpitelei desde 2004, o governo pode aplicar recursos públicos "não reembolsáveis" diretamentegrêmio x grêmio novorizontino palpiteempresas que desenvolvam projetos estratégicos e dividir, assim, os riscos da empreitada com o setor privado.

"O governo tem de orientar para onde vai a pesquisa, chamar as empresas, estimulá-las a atender a demanda indicada e dar subvençãogrêmio x grêmio novorizontino palpitevez de crédito. Com isso, vamos ampliar muito o interesse das empresas privadasgrêmio x grêmio novorizontino palpiteentrarem no setor", diz Cintra.

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Haddad

O candidato Fernando Haddad (PT) propõe recriar o Ministério da Ciência, Tecnologia e Inovação (MCTI) - desfazendo a fusão com a pasta de Comunicações - e aumentar os investimentos no setor para 2% do PIB até 2030, com recuperação dos orçamentos das agências de fomento federais e descontingenciamento do Fundo Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (FNDCT).

As propostas constam do plano de governo registrado pela campanha de Haddad na Justiça Eleitoral,grêmio x grêmio novorizontino palpitesetembro.

"É um documento mais conciso e mais objetivo", diz o físico Sergio Rezende, da Universidade Federal de Pernambuco (UFPE), que foi ministro de Ciência e Tecnologia durante cinco anos no governo Lula. 

Várias das propostas apresentadas no novo documento da equipe de Jair Bolsonaro, segundo ele, também são boas, mas "não batem" com o discurso neoliberal do candidato do PSL. "Tenho muita dificuldadegrêmio x grêmio novorizontino palpiteacreditar que elas serão implementadas", avalia Rezende.

Desafios

A elevação do nível de investimentogrêmio x grêmio novorizontino palpiteciência e tecnologia para 2% do PIB é uma das principais demandas apresentadas pela comunidade científica aos candidatos. A taxa atual giragrêmio x grêmio novorizontino palpitetorno de 1%. 

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Tanto Haddad quanto Bolsonaro adotaram a meta, com prazos e ambições diferentes. 

Em ambos os casos, o especialista Fernando Peregrino acha improvável que a proposta seja cumprida, diante das limitações impostas pela crise fiscal e pelo modelo econômico atual. "Os mecanismos necessários para que isso aconteça não estão colocados", diz Peregrino, presidente do Conselho Nacional das Fundações de Apoio às Instituições de Ensino Superior e de Pesquisa Científica e Tecnológica (Confies). "É um clichê que não me convence."

Haddad promete revogar a Emenda Constitucional 95, que impõe um teto fixo para os gastos públicos por 20 anos. 

"Temos de construir um governo de unidade nacional, que crie condições para que a economia volte a crescer, gerar empregos e formas de ampliar a arrecadação do Estado. Com isso será possível retomar os investimentosgrêmio x grêmio novorizontino palpiteciência, tecnologia e inovação", disse a assessoria de campanha do candidato. 

Top Político: PTB fecha apoio a Bolsonaro; PSB decide por Haddad
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Fontes de referência

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