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O tenente-coronel Mauro Cid, ex-ajudante de ordens da Presidência da República, arrastou o ex-presidente Jair Bolsonaro para o centro de mais uma investigação criminal. A Polícia Federal (PF) investiga se presentes oficiais recebidos por Bolsonaro na qualidade de chefe de Estado, que deveriam ser incorporados ao acervo da União, foram omitidos e negociados para enriquecer o ex-presidente.
Os investigadores detalham o modus operandi do suposto esquemaaposta final da copa do mundoum relatório enviado ao Supremo Tribunal Federal (STF) que deu origem à Operação Lucas 12:2, deflagrada nesta sexta-feira, 11.
Até o momento, a PF identificou a negociação de dois kits de joias da marca suíça Chopard, duas esculturas douradas e um relógio da marca Patek Philippe, mas não descarta que mais itens tenham sido apropriados indevidamente. Isso porque auxiliares do ex-presidente disseram que a ex-primeira-dama Michelle Bolsonaro “sumiu” com joias. Ela deve ser intimada a prestar depoimento.
A investigação aponta que os presentes teriam sido levados aos Estados Unidosaposta final da copa do mundoaviões oficiais, da Força Aérea Brasileira (FAB) e da Presidência da República.
Mensagens recuperadas pela Polícia Federal indicam que Mauro Cid teria contado com a ajuda do pai, o general da reserva Mauro Cesar Lourena Cid, para negociar as peças e repassar o dinheiro das vendas.
Publicidade"Tem vinte e cinco mil do´lares com meu pai. Eu estava vendo o que era melhor fazer com esse dinheiro, levaraposta final da copa do mundo'cash' ai´. Meu pai estava querendo inclusive ir ai falar com o presidente. (...) E ai´ ele poderia levar. Entregariaaposta final da copa do mundoma~os. Mas tambe´m pode depositar na conta (...). Eu acho que quanto menos movimentac¸a~oaposta final da copa do mundoconta, melhor, né?", afirma Mauro Cidaposta final da copa do mundouma das conversas obtidas pela PF.
O pai do ex-ajudante de ordens aparece no reflexo da caixa de uma das esculturas enquanto fazia foto para anunciar o objeto. Certificados de autenticidade também foram digitalizados para viabilizar a venda. Ele teria visitado pessoalmente lojas especializadas no comércio e leilão de artigosaposta final da copa do mundoluxoaposta final da copa do mundoMiami, indicadas por Mauro Cid.
Quando o Estadão revelou que uma comitiva do Ministério das Minas e Energia foi barrada pela Receita Federal no aeroporto de Congonhas,aposta final da copa do mundoSão Paulo, ao tentar entrar no Brasil com presentes doados pelo regime da Arábia Saudita sem declará-los, Mauro Cid teria começado o que a PF chama de uma "verdadeira operação resgate".
Antevendo que a imprensa e os órgãos de investigação poderiam rastrear outros presentes negociados ilegalmente, os investigados teriam se movimentado para recuperar as joias vendidas e penhoradas. O Tribunal de Contas da União (TCU) efetivamente requisitou a entrega dos primeiros itens descobertos.
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