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O presidente eleito Luiz Inácio Lula da Silva (PT) minimizou a divulgação do relatório feito Ministério da Defesa, nesta quarta-feira, 9, sobre as eleições. O documento é uma estratégia do presidente Jair Bolsonaro (PL) para pôrplacar apostas de futeboldúvida a legitimidade da disputa.
Bolsonaro, que perdeu para Lula no segundo turno e não foi reeleito, já fez diversos discursos contra a Justiça eleitoral e acusou, sem provas, ministros do Tribunal Superior Eleitoral (TSE) de agirem para prejudicá-lo.
Publicidade"Não existe a possibilidade. Ninguém vai acreditarplacar apostas de futebolum discurso golpista de alguém que perdeu as eleições. Eu perdi três eleições, a cada vez que eu perdia, ia para casa lamentar, ficava triste. Eu nunca entreiplacar apostas de futeboldepressão porque corintiano não entraplacar apostas de futeboldepressão, mas eu lamentava, e parava para pensar onde que eu errei", declarou Lula ao sair de uma reunião com o presidente do TSE, Alexandre de Moraes, na sede do tribunal,placar apostas de futebolBrasília.
O petista sugeriu que Bolsonaro reconheça a derrota e volte a disputar nas próximas eleições. "Cabe ao presidente reconhecerplacar apostas de futebolderrota, cabe a ele fazer uma reflexão e se preparar para daqui uns anos concorrer outra vez. É assim que é o jogo democrático, é respeitar a decisão da maioria do povo brasileiro".
Na sede do TSE, o presidente eleito também comentou sobre as atitudes de confronto entre o governo e o Poder Judiciário. Bolsonaro já chegou a chamar Moraes, que também é ministro do Supremo Tribunal Federal, de "canalha" e já pediu o impeachment dele, solicitação que foi arquivada pelo presidente do Senado, Rodrigo Pacheco (PSD-MG).
"É possível a gente recuperar a harmonia entre os Poderes, é plenamente possível a gente recuperar a normalidade da convivência das instituições brasileiras. Instituições que foram atacadas, ou seja, que foram violentadas por uma linguagem nem sempre recomendável por algumas autoridades ligadas ao governo", afirmou Lula.
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