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Caminhoneiros que protestam há três dias na Esplanada dos Ministérios começaram a deixar o local na tarde desta quinta-feira, 9. De acordo com nota da Secretaria de Segurança Pública do Distrito Federal, "a maior parte das estruturas e dos caminhões foram retirados do local".
A Secretaria de Segurança Pública do DF afirmou que há um "avanço das tratativas" para a desocupação dos caminhoneiros e que "a previsão é que as vias N1 e S1 - entre a Catedral e a Avenida José Sarney - sejam desobstruídas" até a sexta-feira. "O acesso à Praça dos Três Poderes segue restrito, protegidos por gradil e por policiais militares", informou a secretaria sobre a previsão.
PublicidadeO trânsito no local está fechado desde a última segunda-feira, 6, na véspera das manifestações de 7 de Setembro. Na noite de segunda, apoiadores do presidente furaram o bloqueio da Polícia Militar do Distrito Federal e invadiram a Esplanada.
Os protestos dos caminhoneiros, que contaram com bloqueiosgoblin cave slotvários Estados, começaram durante as manifestações do 7 de Setembro convocadas pelo presidente Jair Bolsonaro. A pauta dos manifestantes é a defesa do governo federal e contra o Supremo Tribunal Federal (STF),goblin cave slotespecial o ministro Alexandre de Moraes.
A saída de alguns caminhoneiros da Esplanada aconteceu logo após o próprio presidente recuar das ameaças feitas ao Supremo durante as manifestações. Há dois dias, chamou Moraes de "canalha"goblin cave slotdiscurso feito do alto de um carro de som na Avenida Paulista,goblin cave slotSão Paulo, e prometeu desobedecer decisões do magistrado. Em nota divulgada nesta quinta-feira, porém, disse que as declarações foram feitas no "calor do momento", que não teve "nenhuma intenção e agredir quaisquer dos Poderes" e chegou a elogiar Moraes.
Em outro recuo, na noite desta quarta-feira, 8, Bolsonaro e o ministro da Infraestrutura, Tarcísio de Freitas, enviaram mensagens pedindo aos caminhoneiros para interromperem as paralisações. Na mensagem, Bolsonaro trata os caminhoneiros como "aliados" e apela para que os manifestantes desobstruam as vias porque "atrapalha nossa economia".
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