grupo gratuito de apostas esportivas de :Temos os melhores relatórios de previsão, você está convidado a participar
Na semanagrupo gratuito de apostas esportivasque o ex-presidente Jair Bolsonaro foi alvo de uma operação da Polícia Federal que apura fraudesgrupo gratuito de apostas esportivascertificados de vacinação contra a covid-19 no sistema do Ministério da Saúde, investigações sobre os casos de rachadinha nos gabinetes de seus filhos Carlos e Flávio ampliam o cerco ao clã. Órgãos de fiscalização e controle avançam nas apurações sobre o possível envolvimento do ex-mandatário egrupo gratuito de apostas esportivasfamília na participação de supostos crimes de fraude, organização criminosa e peculato - a defesa e aliados negam o envolvimento dos Bolsonaros nas linhas de investigação.
Um laudo do Laboratório de Tecnologia de Combate à Corrupção e à Lavagem de Dinheiro do Ministério Público do Rio (MP-RJ), divulgado pelo O Globo e confirmado pelo Estadão, revelou que o chefe de gabinete de Carlos, Jorge Luiz Fernandes, recebeu R$ 2,014 milhõesgrupo gratuito de apostas esportivasdepósitos de três ex-servidores e três funcionários que ainda trabalham para ele na Câmara Municipal do Rio de Janeiro.
PublicidadeOs dados obtidos pelo MP reforçam as suspeitas da prática de peculato, conhecida como rachadinha, no gabinete de Carlos. Já as investigações sobre o mesmo crime no gabinete do senador Flávio Bolsonaro (PL-RJ), enquanto ele ocupava o cargo de deputado estadual na Assembleia Legislativa do Rio de Janeiro (Alerj), podem voltar a andar após o MP do Rio entrar com um recurso no Órgão Especial do TJ para esclarecer pontos da decisão que rejeitou a primeira denúncia contra o filho mais velho do ex-presidente. Os promotores buscam sanar eventuais questionamentos para recomeçar as investigações.
Flávio Bolsonaro nega as acusações desde que foram reveladas as movimentações atípicas nas contas dele e de seu ex-assessor Fabrício Queiroz. A defesa afirmou à época da rejeição da primeira denúncia apresentada pelo Ministério Público que o "caso está enterrado". O processo teve provas anuladas no decorrer do processo por decisões de tribunais superiores.
"O STJ já havia anulado todas as provas. A defesa entende que o caso está enterrado, e caso haja qualquer desdobramento serão tomadas as medidas judiciais cabíveis", afirmou a advogada Luciana Pires, que representa o senador Flávio Bolsonaro.
O caso será retomado?
A defesa de Flávio apresentou ao menos nove recursos para suspender as investigações. O imbróglio jurídico levou à anulação da primeira denúncia apresentada contra o senador. Com a decisão, o MP diz que poderá recomeçar as investigações sobre o caso, com a coleta de novas provas, com base no primeiro relatório do Coaf.
Publicidade