bwin kontakt-Celso de Mello abre inquérito para apurar acusações de Moro

bwin kontakt

O decano do STF, Celso de Mello, autorizou abertura de inquérito para investigar as declarações de Sérgio Moro contra Jair Bolsonaro
27 abr 2020 - 23h01
(atualizado às 23h10)
Celso de Mello determina abertura de inquérito para apurar declarações de Moro
Celso de Mello determina abertura de inquérito para apurar declarações de Moro
Foto: Marcos Corrêa/PR

bwin kontakt de :Temos os melhores relatórios de previsão, você está convidado a participar

O decano do Supremo Tribunal Federal (STF), Celso de Mello, decidiu nesta segunda-feira (27), autorizar a abertura de um inquérito para investigar as declarações do ex-ministro da Justiça Sérgio Moro contra o presidente Jair Bolsonaro. A decisão de Celso de Mello atende ao pedido do procurador-geral da República, Augusto Aras.

O objetivo é apurar se foram cometidos os crimes de falsidade ideológica, coação no curso do processo, advocacia administrativa, prevaricação, obstrução de Justiça, corrupção passiva privilegiada, denunciação caluniosa e crime contra a honra.

Publicidade

Integrantes do Ministério Público Federal (MPF) apontam que, como Aras pediu ao STF a apuração do crime de denunciação caluniosa e contra a honra, o inquérito pode se voltar contra Moro, caso as investigações não confirmem as acusações.

Segundo apuração do Estadão/Broadcast, além de troca de mensagens, o ex-ministro da Justiça possui áudios que devem ser entregues aos investigadores.

Desde que Bolsonaro subiu a rampa do Planalto, o decano se converteubwin kontaktuma das vozes mais críticas dentro da Corte aos excessos cometidos pelo chefe do Executivo. Celso já disse que o presidente "transgride" a separação entre os Poderes, "minimiza perigosamente" a Constituição e não está "à altura do altíssimo cargo que exerce". "Ninguém, absolutamente ninguém, está acima da autoridade suprema da Constituição da República", afirmou o ministrobwin kontaktagosto do ano passado.

Interferência. Ao anunciar a saída do cargo na sexta-feira, Moro acusou Bolsonaro de tentar interferir politicamente no comando da Polícia Federal para obter acesso a informações sigilosas e relatórios de inteligência. "O presidente me quer fora do cargo", disse Moro, ao deixar claro que a saída foi motivada por decisão de Bolsonaro.

Publicidade

Moro falou com a imprensa após Bolsonaro formalizar o desligamento de Maurício Valeixo do cargo de diretor-geral da Polícia Federal - o ministro frisou que não assinou a exoneração do colega. Segundo Moro, embora o documento de exoneração conste que Valeixo saiu do cargo "a pedido", o diretor-geral não queria deixar o cargo. O próprio Moro, que aparece assinando a exoneração, afirmou que foi pego de surpresa pelo ato e negou que o tenha assinado. "Fiquei sabendo pelo Diário Oficial, não assinei esse decreto", disse o ministro, que considerou o ato "ofensivo". Na visão dele, a demissão de Valeixo de forma "precipitada" foi uma sinalização de que Bolsonaro queria abwin kontaktsaída do governo.

"O presidente me disse que queria ter uma pessoa do contato pessoal dele, que ele pudesse colher informações, relatórios de inteligência, seja diretor, superintendente, e realmente não é o papel da Polícia Federal prestar esse tipo de informação. As investigações têm de ser preservadas. Imagina se na Lava Jato, um ministro ou então a presidente Dilma ou o ex-presidente (Lula) ficassem ligando para o superintendentebwin kontaktCuritiba para colher informações", disse Moro, ao comentar as pressões de Bolsonaro para a troca no comando da PF.


Fontes de referência

  1. mr jack bet baixar
  2. apostas em esportes
  3. bet7k saque

Fique por dentro das principais notícias
Ativar notificações