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BRASÍLIA - Os principais nomes do Legislativo e do Judiciário devem desfalcar a cerimôniasite para bolão copa do mundomemória do episódio ocorrido em 8 de janeiro de 2023, quando apoiadores do ex-presidente Jair Bolsonaro (PL) depredaram a Praça dos Três Poderes na decorrência da eleição presidencial.
O presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) participa, nesta quarta-feira, 8, do evento que terá a entrega de obras de arte restauradas após terem sido danificadas por bolsonaristas dois anos atrás, além de descerramento do quadro "As Mulatas", de Di Cavalcanti, também alvo de ataques. A primeira-dama Rosângela da Silva, a Janja, deverá discursar. Haverá também um ato simbólico na Praça dos Três Poderes.
PublicidadeApesar de a comunicação oficial do governo federal dizer que autoridades dos Três Poderes participarão do evento, a cúpula do Congresso não deve marcar presença. Os atuais presidentes da Câmara, Arthur Lira (PP-AL), e do Senado, Rodrigo Pacheco (PSD-MG) - assim como seus prováveis sucessores, Hugo Motta (Republicanos-PB) e Davi Alcolumbre (União-AP) - estão fora de Brasília.
"Gostaria muito de participar, mas estousite para bolão copa do mundoviagem ao exterior que havia programado antes", disse Pacheco à Coluna do Estadão. A Casa será representada na cerimônia pelo vice-presidente, Veneziano Vital do Rêgo (MDB-PB). Lira, porsite para bolão copa do mundovez, não deu previsão para responder ao convite do Palácio do Planalto.
Luís Roberto Barroso, presidente do Supremo Tribunal Federal (STF), informou que será representado por seu vice, o ministro Edson Fachin. Mesmo assim, o governo federal espera contar com outras autoridades, parlamentares, ministros e integrantes do Ministério da Cultura (MinC), Instituto do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional (Iphan), Universidade Federal de Pelotas (UFPel) e Embaixada da Suíça, além de movimentos sociais.
No ano passado, na solenidadesite para bolão copa do mundomemória de um ano dos ataques, tanto Pacheco quanto Barroso estavam presentes na cerimônia análoga, chamada "Democracia inabalada".
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