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Ainda sob impacto da primeira prisão de um depoente, ontem, a Comissão Parlamentar de Inquérito (CPI) da Covid ouve nesta quinta-feira, 8, a ex-coordenadora do Programa Nacional de Imunizações do Ministério da Saúde Francieli Fantinato. Ela pediu demissão do cargo no último 30 de junho e foi formalmente exonerada nesta quarta-feira. A ex-servidora está entre os nomes investigados pela comissão. Ela foi alvo de quebra de sigilos telefônico e telemático.
Em depoimento à CPI da Covid, no último dia 8 de junho, o ministro da Saúde, Marcelo Queiroga, atribuiu à Francieli a responsabilidade pela edição de uma nota técnica recomendando aos Estados a aplicação da segunda dose, com qualquer vacina disponível,cbet da dinheirogestantes que tomaram a primeira dose de Astrazeneca, sem nenhuma comprovação de segurança ou eficiência da açãocbet da dinheirográvidas.
PublicidadeA nota vai na contramão da orientação dada anteriormente pela infectologista Luana Araújo, que foi anunciada na Secretária de Enfrentamento à Covid por Queiroga, permaneceu dez dias no posto, mas acabou não tendocbet da dinheironomeação formalizada.
A convocação de Francieli foi feita a pedido do senador Otto Alencar (PSD-BA). Na avaliação do parlamentar, que é médico, esse procedimento — conhecido como intercambialidade — provocou mortes de grávidas no Brasil.
Quando Queiroga prestou depoimento à comissão, o assunto gerou uma discussão acalorada entre Otto e o ministro da Saúde. O senador considerou o fato como "muito grave" e afirmou que as pessoas "não podem ser usadas como cobaias". Além disso, segundo o parlamentar, a Pfizer indica emcbet da dinheirobula que o imunizante não deve ser aplicadocbet da dinheirogestantes.
À frente do PNI desde outubro de 2019, Francieli foi responsável pela condução da imunização no País e pela definição do calendário de vacinação.
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