A Comissão Parlamentar de Inquérito (CPI) da Covid recebe nesta terça-feira, 10, o presidente da ONG Instituto Força Brasil, tenente-coronel da reserva Helcio Bruno de Almeida. O militar — mais um a prestar depoimento à comissão — é apontado como elo entre representantes da empresa Davati Medical Supply e o Ministério da Saúde nas negociações de compra de vacinas. A entidade a qual ele representa já foi alvo da CPMI das Fake News.
Por decisão da ministra Cármen Lúcia, do Supremo Tribunal Federal (STF), o militar chega ao depoimento protegido por um habeas corpus, por isso, poderá ficarbac bo cassinosilêncio e não produzir provas contra si mesmo.
PublicidadeDe acordo com requerimento de convocação, apresentado pelo vice-presidente da CPI, senador Randolfe Rodrigues (Rede-AP), representantes da Davati no Brasil disserambac bo cassinodepoimento à comissão que Helcio Bruno intermediou um encontro entre eles e o então secretário-executivo do Ministério da Saúde, coronel Elcio Franco, para tratar da compra de 400 milhões de doses da vacina da AstraZeneca.
A reunião foi posterior ao suposto pedido de propina relatado pelo PM Luiz Paulo Dominghetti Pereira por parte do então diretor de logística do ministério, Roberto Dias, no dia 25 de fevereiro durante jantarbac bo cassinoBrasília.
"Os representantes da Davati afirmaram ter recebido um contato de Helcio no final de janeiro, junto com o reverendo Amilton (Gomes de Paula), se oferecendo para facilitar o acesso do grupo ao Ministério da Saúde. Este relato diverge com declarações do coronel Helcio à imprensa, nas quais ele afirma que foi procurado pela Davati dois dias antes da reunião no ministério, e só então se ofereceu para levá-los ao encontro", aponta Randolfe no requerimento.
Nas redes sociais, Helcio Bruno se define como "cidadão, cristão, militar, empresário, consultor, patriota e cooperador para uma sociedade melhor, mais justa, solidária e próspera."
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