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O Conselho Nacional do Ministério Público (CNMP) saiucorinthians e coritiba palpitesdefesa do procurador-geral da República, Augusto Aras, diante da pressão para que ele seja investigado pela condutacorinthians e coritiba palpitesrelação ao governo federal e das críticas dirigidas pelos senadores da CPI da Covid. O colegiado aprovou nesta terça-feira, 22, moção de apoiocorinthians e coritiba palpitesque diz que Aras 'cumpre com retidão as disposições do ordenamento jurídico'.
O texto também afirma que o procurador-geral age amparado pelo princípio da independência funcional, 'sem qualquer subordinação'. "Sendo uma evidente violação da própria Constituição Federal a pretensa responsabilização, inclusive no âmbito criminal, do procurador-geral da República por aqueles que discordam dacorinthians e coritiba palpitesconvicção jurídica", diz a moção.
PublicidadeNa qualidade de autoridade máxima do Ministério Público Federal, Aras também preside o CNMP. Ele agradeceu o apoio dos colegas e lembrou da importância de ter autonomia para agir, sobretudocorinthians e coritiba palpitesum ano eleitoral de 'polarização'.
"Esse dogma, da independência funcional, precisa ser respeitado", defendeu Aras. "Este procurador-geral não se pautacorinthians e coritiba palpitesretórica política. Não vai responder à retórica política. Não vai sair do seu lugar de fala, que é o sistema de Justiça, que por natura contra-majoritária deve respeito à Constituição e às leis. Esse é meu compromisso com o Brasil", disse.
O clima de insatisfação da oposição,corinthians e coritiba palpitescrescente desde o final da CPI da Covid, chegou ao ápice depois que o PGR contrariou a Polícia Federal e defendeu o arquivamento do inquérito contra o presidente Jair Bolsonaro (PL) por vazamento de documentos sigilosos. A manifestação levou o senador Randolfe Rodrigues (Rede-AP) a pedir ao ministro Alexandre de Moraes, do Supremo Tribunal Federal (STF), uma investigação para apurar se o procurador-geral cometeu crime de prevaricação.
Neste mês, o procurador-geral entregou pareceres para encerrar outros dois inquéritos contra Bolsonaro: o que apurou se o presidente prevaricou por não ter comunicado aos órgãos de investigação sobre as suspeitas de irregularidades nas negociações para importação da Covaxin; e o que imputava crime de desobediência por ter faltado a depoimento marcado pelo STF.
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