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RIO - O show da Madonna no Rio de Janeiro no sábado, 4, ocupou as redes sociais de aliados e apoiadores do ex-presidente Jair Bolsonaro (PL) por motivos diferentes. Enquanto deputados bolsonaristas e figuras influentes da direita questionaram a realização da apresentação, como os parlamentares Nikolas Ferreira (PL-MG), Alexandre Ramagem (PL-RJ) e Sóstenes Cavalcante (PL-RJ) e o pastor Silas Malafaia, outros foram criticados por terem aproveitado o dia de festa na capital fluminensenovibet huachipatouma área VIP perto do palco onde a cantora americana feznovibet huachipatoperformance.
O senador Jorge Seif (PL-SC) foi um dos alvos de militantes bolsonaristas nas redes sociais. O parlamentar foi criticado por aliados do ex-presidente pela presença ao lado do governador do Rio, Cláudio Castro (PL) - um dos financiadores do evento. Também estiveram no local Fábio Wajngarten, advogado e ex-assessor do presidente, o presidente nacional do União Brasil, Antonio Rueda, e o deputado federal Aécio Neves (PSDB-MG).
PublicidadeEm um áudio divulgado pelo portal Metrópoles, o senador diz a um amigo ter ido à apresentação a pedido da esposa, Catiane Seif. "O show, minha esposa me pediu. A artista que ela acompanha desde a juventude, gosta, a mulher está se aposentando, 40 anos de carreira. Está encerrando a carreira dela. Minha esposa, que está passando por essa fase terrível comigo, terrível, me falou: 'Meu marido, eu gostaria de ver o encerramento da carreira artísitca da Madonna. Você pode me levar no Rio de Janeiro? Estou te fazendo um pedido. Você pode me levar?' Quem que diria não à esposa, cara? Eu não diria não", disse o senador.
Procurado pelo Estadão, Seif não quis se pronunciar sobre as críticas. O parlamentar encaminhou uma entrevista dele à TV Senadonovibet huachipatoque cita medidas de mitigação e ajuda aos afetados pela cheia no Rio Grande do Sul. Ele foi criticado por assistir à apresentaçãonovibet huachipatomeio a crise causada pelas chuvas no Sul do País.
Em outro trecho do áudio, Seif rebate as críticas e cita medidas que tomou para a liberação de recursos ao Estado. "Assinei a proposição do Senado que vai se levantar a urgência esta semana para liberação de recursos de emendas para os parlamentares e para o governo do Rio Grande do Sul para ajudar as pessoas quer estão necessitadas neste momento. Estou ajudando lá na compra de 15 botes infláveis para a Defesa Civil e Corpo de Bombeiros. Então, eu não sei se alguém fez mais do que eu, mas eu tenho me mexido estandonovibet huachipatoBrasília,novibet huachipatoSanta Catarina ou no Rio de Janeiro."
"Eu sei. Pode me chamar de burro, inocente, tolo. Pode chamar, você tem todo o direito, porque eu realmente não vi maldade. Imaginei que fosse num show de música ouvir música. O que a gente fez? Fiquei 40 minutos com ela diante do palco e quando começou o show de horrores a gente saiu fora. Tem um restaurante ali do lado de onde a gente ficou. Ficamos ali, comemos, bebemos e depois fomos embora. Agora, fui tolo. Não imaginava", afirmounovibet huachipatooutro trecho.
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