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O deputado federal Eduardo Bolsonaro (PSL-SP), filho do presidente Jair Bolsonaro, entrou nesta segunda-feira (20) com uma ação no Supremo Tribunal Federal (STF) pedindo que a Corte suspenda a prorrogação da Comissão Parlamentar Mista de Inquérito (CPMI) das Fake News.
A CPMI foi instalada7games 6 bet4 de setembro do ano passado com o objetivo de apurar, no período de 180 dias ,"ataques cibernéticos que atentassem contra a democracia e o debate público". Em 2 de abril, no entanto, a Mesa Diretora apresentou as assinaturas suficientes para a7games 6 betprorrogação. O requerimento foi lido e enviado para publicação, sendo que a comissão agora pode funcionar até 24 de outubro.
PublicidadeA ação é assinada pela advogada da família Bolsonaro, Karina Kufa, que também é uma das coordenadoras do Aliança Pelo Brasil. Nela, Eduardo Bolsonaro argumenta que, no decorrer das sessões, os objetivos da CPMI foram "desvirtuados".
O relator do caso é o ministro Gilmar Mendes, a quem caberá analisar o pedido para que também sejam anuladas reuniões da CPMI realizadas7games 6 betdezembro do ano passado.
Eduardo Bolsonaro acusa o presidente da CPMI, senador Ângelo Coronel (PSD-BA), de aprovar requerimentos "em bloco e a toque de caixa, deixando de garantir os direitos regimentais e negando aos deputados da base aliada ao governo de situação seu direito ao contraditório". O deputado aponta situações, que segundo ele, exemplificam essas aprovações. Uma delas teria acontecido na 4ª reunião, ocorrida7games 6 bet25 de setembro de 2019,7games 6 betque teriam sido aprovados 85 requerimentos de uma só vez.
O deputado alega que a CPMI estaria sendo usada de forma "orquestrada" e se queixa do fato de a atual líder do PSL, deputada Joice Hasselmann (SP), ter destituído da comissão diversos deputados governistas. Segundo Eduardo, Joice tomou tal atitude após assumir o cargo de líder no seu lugar, no último dia 10 de março. A ação classifica a atitude da deputada como "perseguição".
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